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foto Ricardo Miranda

Fotos: Ricardo Miranda

Além do Corpo de Bombeiros, foram chamados padre e pastor da Igreja Universal. Um incêndio destruiu totalmente uma casa no Recanto Campestre Viracopos. Os focos começaram na noite de quinta-feira, dia 24, e se estenderam até sábado, dia 26.

O fogo que surgiu por razões desconhecidas, levou os moradores a chamarem além do Corpo de Bombeiros, um padre e um pastor da Igreja Universal. Ninguém ficou ferido, mas a família que morava na residência está recolhida em uma escola municipal no bairro Tombadouro.

A casa incendiada ficava na Rua Lobo Guará (antiga 4), numero 95, do Recanto Campestre Viracopos. O primeiro foco de incendio começou as 21h30 de quinta-feira, no colchão da aposentada Tereza Ganzella, de 61 anos, e do marido Antonio Ganzella, de 75 anos. O fogo foi controlado e o colchão foi colocado para fora de casa. Cerca de 40 minutos depois, um guarda-roupa começou a pegar fogo.

A dona de casa Luciana Cristina Ganzella, 31 anos, filha de Tereza, conseguiu apagar as chamas. Toda a roupa queimada e molhada pela água foi retirada e colocada no sofá da sala. As que foram recuperadas, foram colocadas em outro guarda-roupas. Depois de mais 40 minutos, aconteceu um novo foco de incêndio no segundo guarda-roupas. [Fonte: Phenomenon Poltergeist]


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By: Shadow

Introdução

Quando se fala em satanismo, logo nos vem à mente homens vestidos de compridas roupas negras com um punhal na mão rodeado por velas pretas, sacrificando alguma vítima. Esta talvez, é a concepção de milhares de pessoas que conhece o termo "satanismo" apenas pela lembrança herdada de filmes de terror ou de alguns livros cujo conteúdo pertence a idade média (no Brasil em anos recentes, entre as igrejas evangélicas, este tipo de satanismo ficou bastante conhecido devido a propaganda do livro de Rebecca Brown, "Ele Veio para Libertar os Cativos"). No entanto o satanismo moderno não tem nada que ver com essa imagem grotesca, é mais um tipo de religião humanista. É verdade que existem este tipo de ritual que incluem sacrifícios de vítimas humanas (ao contrário de algumas opiniões cépticas no assunto, há bastante evidencias para apoiar estes acontecimentos) , mas são realizados normalmente por pessoas desequilibradas psicologicamente. Entretanto o satanismo mais conhecido hoje em dia foge radicalmente dessa concepção.

A religião satânica moderna é caracterizada pela busca do hedonismo e pela rejeição a toda forma de cristianismo, é uma rebelião ao sistema de governo atual. Que tende a oferecer ao ser humano uma liberdade irrestrita no que tange as normas de comportamento e moral estabelecidas, chocando-se claramente com a filosofia cristã de vida.

Devido a mudança de paradigmas em nossa geração o satanismo ganhou bastante campo e está conquistando um grande número de adeptos vindos das mais variadas classes sociais. Os jovens são talvez o grupo mais vulnerável a embrenhar no submundo desta religião. Haja vista as bandas de rock pauleira serem só alguns, dentre os muitos divulgadores do satanismo.

Existem quatro significados básicos que são usados para descrever alguns grupos de Satanismo, a saber: Satanismo Religioso, Satanismo gótico, Satanismo filosófico, e outros.

Satanismo gótico: A palavra "Satanismo" às vezes é usado como um nome moderno para lendas Cristã introduzidas durante a idade média. A Igreja ensinou que algumas " Bruxas", principalmente as mulheres, adoravam Satanás. Diziam que elas faziam juramento para entregarem suas vidas ao príncipe das trevas; seqüestravam e matavam bebês; dedicaram suas vidas a prejudicarem outros pelo uso de maldições e magia negra e voavam pelo ar em cabos de vassoura; Este tipo de " Satanismo " não existia então e não existe hoje tão pouco. Um dos casos mais conhecidos que popularizou o satanismo foi o caso das "Bruxas de Salém" em 1692. Porém, um " Pânico " sobre assassinatos Satânicos foi desencadeado em 1980, em grande parte por uma minoria de feministas e cristãos conservadores.

Todavia as convicções deles sobre abusos nos rituais Satânicos evaporaram em grande parte devido à falta completa de evidências de que estes crimes na verdade aconteceram.

Satanismo religioso: Alguns destes são adultos que adoram uma deidade pré-cristã,por exemplo "Set", o deus egípcio. Há até uma igreja com esse nome chamada de, "Templo de Set", esta é uma ramificação da "igreja de Satanás" fundada em 1975. Outros são Ateus ou Agnósticos que não vêem Satanás como uma entidade viva; eles o vêem como um símbolo de poder, vitalidade e prazer.

Dabblers satânicos: Estes são adolescentes tipicamente rebeldes que criaram sua própria forma de magia negra. Alguns alegam que é o satanismo religioso junto com outras religiões do neopaganismo que são tipicamente responsáveis pela pichação satânica que é visto ocasionalmente nos lados de edifícios. Alguns "Dabblers" podem sacrificar um gato ou cachorro pequeno em seus rituais; mas isto é bastante raro. [Fonte: Forças Ocultas]


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By: Shadow

- O crime -

Em novembro de 1988, uma colegial chamada Junko Furuta foi sequestrada por quatro rapazes e mantida em cativeiro por 44 dias na casa dos pais de um deles.
Para evitar a perseguição, um deles forçou Furuta a ligar para os pais dizendo que havia fugido de casa, mas que estava bem na casa de um amigo. Além disso, também foi obrigada a fingir que era namorada de um deles. Os pais do rapaz perceberam que era mentira, mas nada podiam fazer já que um dos raptores, membro da máfia Yakuza, ameaçou usar suas conexões contra seus familiares.

De acordo com as declarações no julgamento, Furuta foi estuprada e espancada diversas vezes.

Abaixo você terá uma linha temporal contendo as principais torturas, coletadas por meio de processo tribunal:

1º dia: Junko é sequestrada e mantida em cativeiro. É obrigada a mostrar-se como namorada de um dos rapazes e forçada a ligar para seus pais dizendo que fugiu de casa.
Mais tarde, é estuprada, obrigada a comer baratas, beber a própria urina, a se despir na frente de outros, a se masturbar e por fim é queimada com isqueiros e tem objetos inseridos na vagina/ânus.

11º dia: É espancada inúmeras vezes, tem sua face empurrada contra o concreto, as mãos amarradas ao teto e o corpo utilizado como um saco de pancadas. Seu nariz sangrava tanto que Junko só podia respirar pela boca. Halteres foram jogados contra seu estômago, vomitou quando tentou beber água (pois seu estômago não conseguia aceitá-la), tentou fugir e foi punida com queimaduras de cigarro nos braços. Um líquido inflamável foi derramado em seus pés e pernas, queimando-os, e garrafas foram inserida em seu ânus, causando ferimentos.

20º dia: Não conseguia andar direito devido às queimaduras graves nas pernas. Fogos de artifício foram introduzidos no ânus e acesos, suas mãos foram esmagadas por pesos e as unhas se racharam. Não bastante, foi espancada com tacos de golfe, varas de bambu, barras de ferro e teve cigarros e espetos de grelhar frango inseridos na vagina e no ânus, causando hemorragias. Ao final do dia foi forçada a dormir na varanda, no frio.

30º dia: Teve cêra quente espirrada no rosto, pálpebras queimadas por isqueiros e agulhas transpassadas nos seios. Foi obrigada a arrancar o mamilo com um alicate, lâmpada quente e tesoura foram inseridas na vagina, causando hemorragia grave. Ao final da tortura diária, era incapaz de urinar adequadamente e seus ferimentos eram tão graves que demorou mais de uma hora para rastejar pelas escadas até o banheiro. Seus tímpanos ficaram seriamente danificados e houve uma extrema redução no tamanho do cérebro.

40º dia: Implorou aos torturadores que a matassem e acabassem logo com "aquilo".

01/01/1989: Junko saúda o Ano Novo sozinha e com o corpo mutilado. Não conseguia mais se mover.

44º dia: Tem o corpo mutilado com uma barra de ferro pelos quatro rapazes, que usam um jogo de Mah-Jong como pretexto. Sangrou pela boca e nariz e queimaram seu rosto e olhos com uma vela. Por fim, derramaram fluído de isqueiro em suas pernas, braços, rosto e estômago, e depois a queimaram. A tortura final durou duas horas.

Junko Furuta morreu em choque nesse mesmo dia mais tarde, com dor e sozinha, mas nada poderia se comparar aos 44 dias de sofrimento que passou. Ao total, estima-se que ela tenha sido estuprada 400 vezes.
Quando sua mãe ouviu a notícia e os detalhes do que tinha acontecido à sua filha, ela desmaiou e teve de se submeter a um tratamento psiquiátrico ambulatorial.
Os garotos alegaram não saber o quão machucada Junko estava, pensando que ela estava fingindo. Eles esconderam o corpo em um cilindro de 55 galões cheio de cimento, desfazendo-se dele em Koto, Tóquio.

Eles foram presos e tratados como adultos, mas suas identidades foram mantidas em segredo pela Lei japonesa sobre crimes cometidos por menores.






- O outro lado da história -

Como acontece muito aqui no Brasil, principalmente em emissoras grandes de TV, as pessoas têm mania de endeusar vítimas de crimes como esses como se ela tivesse sido santa a vida toda, e nem sempre é assim. É claro que NADA dá o direito às pessoas de tirar a vida de outras, mas sempre há o outro lado, que quase ninguém ouve e muitos ignoram pra que as coisas pareçam mais trágicas.

Junko era aluna de uma escola de má reputação, repleta de delinquentes. Faltava constantemente suas aulas por nenhum motivo importante e saía com muitos rapazes diferentes. Seus pais e professores, já cansados de sua má conduta, não tinham mais vontade de orientá-la.
Por ter o costume de passar noites fora sem avisar ninguém, o mandado de busca só foi pedido por seus pais na segunda noite, e testemunhas oculares a viram entrar em um táxi junto a um dos rapazes que a violentou indo em direção de um Motel naquela noite. O rapaz não portava nenhum tipo de arma que pudesse ser usada para ameaçá-la no momento e se ela quisesse, poderia ter fugido.
Acima de tudo, sua reputação era péssima e muitos disseram que a garota tinha hábitos suspeitos, além de costumar enturmar-se com membros da Yakuza.

Conclusão: Junko não era flor que se cheirasse, e acabou tendo um fim trágico.
Sua história é contada como uma espécie de "fábula" para crianças travessas, pois a lição que traz é grande e importante. Toda ação traz uma consequência, e não pensar nela pode ser o fim para jovens cheio de sonhos e espectativas. [Fonte: MedoB]


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By: Shadow

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Burkittsville, Maryland fica à duas horas de Washington. População: 194

Blair, 1785- Varias crianças acusam a imigrante irlandesa Elly Kedward de leva-las até sua cabana na floresta de Black Hills e extrair sangue delas. Elly é acusada, tida como culpada por bruxaria e amarrada numa arvore na floresta, no mais frio inverno da historia e presumida como morta.

1786- Todos os que a acusaram e metade das crianças da cidade desapareceram. Temendo uma maldição, os habitantes de Blair abandonam a vila e juram nunca mais dizer o nome de Elly novamente.

1809- O livro "Culto da Bruxa de Blair" é publicado. Este livro raro, considerado ficção conta a historia de uma cidade assombrada por uma bruxa. Atualmente, a única copia está no Museu da Bruxaria de Baltimore.
Ele conta os horríveis feitos da bruxa: "A velha horrorosa arrancou a cabeça do menino do corpo e manchou toda a igreja com o sangue quente dele, notei que um dente de cão surgira na perna dela, ela controlava os animais da floresta, até as árvores pareciam obedecer-lhe, quando ela andava não tocava no chão e seus seguidores faziam uma pilha com os cadáveres das ruas"

1824- Burkytsville é fundada na abandonada Blair.

1825- Onze testemunhas afirmam ter visto uma mão de mulher pálida , puxar Eillen Treacle, menina de 10 anos, para dentro do riacho Tappy East Creek. Durante dezessete dias as buscas pelo corpo se seguiram, mas as únicas coisas encontradas foram pequenas trouxas de galhos de arvores untados com estranho liquido. O corpo nunca é encontrado.

1885- Outra menina, Robin Weaver é tida como desaparecida. As buscas iniciam, mas alguns dias depois Robin retorna da floresta sem se lembrar de absolutamente nada. Uma das buscas, formada por cinco homens não retorna. Grupo de caçadores encontra os corpos dos cinco homens estripados em posição de pentagrama em Coffin Rock, Uma formação rochosa na região.

1940- Começando com Emily Hollands, um total de sete crianças desaparece da cidade.
Junho de 1941- Rustin Parr, um velho eremita que morava na floresta, chega até um mercado local e disse que finalmente havia acabado(I've finally finished). As autoridades o seguiram até sua casa e encontraram os corpos das sete crianças em seu porão. Rustin admitiu que fez aquilo para "uma velha mulher fantasma" (an old woman ghost), que vivia nas florestas. Duas delas apresentaram causa da morte desconhecida, algumas por traumatismo craniano e por sufocamento.
Todas tinham marcas estranhas cravadas nos rostos, braços e mãos. Rustin é preso e condenado á forca.
O veredicto é dado em 1942 e a sentença é cumprida no mesmo ano.

Outubro de 1994- Três estudantes de cinema, Heather Donahue, Joshua Leonard, and Michael Williams chegam á Burkytsville para filmar um documentário sobre uma lenda local: A Bruxa de Blair. Após entrar na floresta, jamais são vistos novamente.
(Na verdade, Heather Donahue, Joshua Leonard e Michael Williams são os nomes dos atores que fizeram o filme, fica a dúvida... qual o nome verdadeiro dos 3 estudantes que se perderam na floresta? E porque os nomes dos atores aparecem no filme como sendo desses estudantes? Isso faz a gente pensar que o filme é o documentário feito pelos estudantes, sendo que não é, foi criado e dirigido por Daniel Myrick e Eduardo Sánchez.)

25 de outubro- O carro de Josh é encontrado. As buscas iniciam e se seguem pelo ano seguinte, contando com homens com cães, helicópteros e até mesmo umas fotos por satélite.

1995- O departamento de Antropologia de Maryland encontra uma bolsa contendo fitas, fotos e gravações que pertencem á Heather Donahue, enterradas nas ruínas de uma cabana de mais de 100 anos.

1997- A mãe de Heather, Angie, entrega as fitas com as filmagens para Haxan Filmes, onde foram melhor analisadas, dando início ao projeto de produção do filme.[Fonte: Phenomenon Poltergeist]


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Uma menina de dez anos conseguiu sobreviver após ter sido torturada durante um mês em um cruel rito de exorcismo que deixou graves sequelas, no sul da Malásia, informou nesta quarta-feira a imprensa local.

A criança fugiu após abrir com um arame as algemas que a prendiam, e está internada sendo tratada com queimaduras nas mãos, hematomas no rosto e costelas quebradas, segundo o jornal local New Straits Times.

O fato ocorreu no estado de Johor, que faz fronteira com Cingapura e onde a Polícia deteve na terça-feira um tio da menina.

Segundo as primeiras pesquisas, a criança tinha ficado sob responsabilidade do detido desde a morte de seu pai, e diariamente era torturada para "acabar com seu azar".

O familiar bateu, queimou e deixou a menina sem alimentação durante um mês, aparentemente porque uma feiticeira tinha garantido que ela estava possuída por um espírito maligno.

Há um mês, um tribunal condenou à morte a um homem que matou uma menina de três anos em um rito de exorcismo na Malásia, país de maioria muçulmana, mas onde ainda é praticada a magia negra nas áreas rurais, de forte tradição animista.[Fonte: Phenomenon Poltergeist]


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O filme O Exorcista foi inspirado em um caso real, não envolvendo uma garotinha de 12 anos, mas um menino de 13, conhecido por R. Seu comportamento estranho começou em 1949, após a morte de uma tia. Ele começou a ouvir arranhões na parede e objetos voavam pela casa. Cadeiras e camas se moviam quando o garoto estava nelas. A família desesperada pede ajuda a igreja católica. A primeira tentativa de exorcismo acabou em desastre. Ele rasgou o padre do ombro ao pulso com uma mola da cama. Foram necessários mais de 100 pontos o local. Palavras começaram a surgir em seu corpo e uma delas, Louis, fez a família mudar de volta para Saint Louis, acreditando haver algo lá. Entre em cena um estudioso jesuíta que na época tinha 27 anos, Walter Halloran.
Ele estudou na Universidade de Saint Louis e tratou de R. Narrando o caso, ele diz que "o garoto cuspia com precisão e acertava seu corpo a 1,5 metros... Certa vez ví uma marca em seu ombro e parecia a caricatura do demônio. Eu podia ver suas mãos e não era ele que fazia... Ouvimos a voz e ela falou que não ia embora até que uma certa palavra fosse dita.". Na páscoa, uma outra voz tomou o garoto e disse a palavra Dominus. Neste momento ouviu-se um tiro e o garoto ficou curado. O filme O Exorcista arrecadou $ 260.000.000,00 dramatizando esta história. Até hoje a igreja católica faz exorcismos.
[Fonte: Forget The Fear]


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David Richard Berkowitz (1 de junho de 1953- ), também conhecido como o Filho de Sam e o Assassino da 44 é um assassino serial (serial killer) estadunidense, que aterrorizou a cidade de Nova Iorque com seus crimes, praticados durante julho de 1976 e Agosto de 1977, até ser preso.
A HISTÓRIA DE DAVID BERKOWITZ


Berkowitz é adotado
Antes do nascimento de David, sua mãe, judia e pobre, quis casar-se com um italiano, mas sua família foi contra. Mesmo assim, o casal ficou junto, montaram uma peixaria, e tiveram uma filha. Algum tempo depois, o italiano separou-se dela.
Ela inicia outro relacionamento e engravida. O namorado a larga antes do nascimento do seu bebê, David, em 1953.
David foi adotado por família judia de classe média, sem filhos, que cuidou bem dele (e mudou seu sobrenome de Falco para Berkowitz). Enquanto isso, sua mãe biológica retoma o relacionamento com este namorado (ficando juntos até que ele morresse de câncer, em 1965).

Berkowitz era uma criança solitária. Seus pais adotivos também não eram muito sociais. Ele era “grandalhão”, e se sentia um pouco discriminado. Mas era hiperativo e às vezes violento com outras crianças.

David perde também os pais adotivos


A mãe adotiva teve câncer de mama, e acabou morrendo em 1967. Berkowitz, que entrava na adolescência, ficou devastado. Ficou mais introvertido, e imaginou que a morte dela fosse parte de um plano para destruí-lo.
Em 71, o pai casou de novo, mas David não se dava bem com a madrasta, e então o casal foi morar sozinho.
David entrou no Exército. Ficou três anos. Era muito bom com rifles.
Posteriormente, encontrou a mãe biológica ,e ela e sua filha (irmã de David) o trataram bem, como parte da família. O esquema funcionou bem por um tempo, mas depois ele começou a fazer menos contato.
Relata-se que a única experiência sexual que David teve foi com uma prostituta na Coréia – e ainda pegou uma doença.

Incendiário e homicida
David tinha um especial prazer em provocar incêndios – foram mais de 1000. Registrou todos, em cadernos.

Aos 23 anos, começou seus ataques homicidas. Foram 8, até ser capturado.

1º ataque de David Berkowitz– 29 de julho de 1976

Nova Iorque. Uma da manhã. Duas amigas, Donna e Jody, 18 e 19 anos respectivamente, conversam no carro de Jody, na entrada do prédio de Donna. Os pais de Donna pedem para ela entrar. Ela começa a despedir-se de Jody. Logo em seguida, um homem aparece. Ela se assusta; ele saca um revólver de dentro de um saco de papel, e dispara 5 tiros. Donna morre imediatamente, com uma bala que acertou seu pescoço. Jody também foi ferida, mas saiu do carro, gritando por socorro.

A polícia conclui que não havia motivos para aquele crime. Teria sido uma execução por engano?

2º ataque – 23 de outubro

Em um carro estão Carl Denaro, 20 anos, e sua amiga Rosemary Keenan. Eles voltavam de uma festa de despedida dele, que iria passar alguns anos na Força Aérea. Eram 2h30 da madrugada. Um homem aparece, no lado do passageiro, novamente. Cinco tiros, mais uma vez. A cabeça de Carl é acertada. No desespero, Rosemary assume o carro e dirige de volta à festa. De lá, Carl é levado ao hospital. Sobrevive.

3º ataque – 26 de novembro

Outra Donna (DeMasi), 16 anos, e sua amiga Joanne, 18 anos, voltavam do cinema, de ônibus. Quando descem, percebem um homem parado e aceleram o passo. Ele vai atrás e começa a perguntar: “Vocês sabem onde…” – mas não termina a frase. Tira um revólver da jaqueta e começa a atirar. Acerta as duas e ainda dispara rumo a uma casa. Elas estavam perto da casa de Joanne, e seus pais saíram, com os gritos delas. Donna ficou bem, Joanne ficou paraplégica.

1977 – os homicídios continuam

4º ataque – 30 de janeiro de 1977

Christine, 26, e o noivo John, no início da madrugada, saíam de um estabelecimento chamado “Galeria do Vinho”. Dois tiros são disparados, os dois acertam a garota. Um, na cabeça. Ela morre poucas horas depois.

A polícia começa a ligar os crimes, e só então percebe que estava diante de um “psicopata”. Inicia-se uma força tarefa, sob comando do Capitão Borrelli. Concluiu-se que o assassino preferia matar mulheres.

5º ataque – 8 de março

Uma estudante, Virginia, volta para casa, a pé. Um homem se aproxima dela, saca um revólver. Ela tenta se defender com os livros. Um tiro acerta seu rosto e ela morre imediatamente.

Um homem presencia a cena. O assassino, correndo para fugir, passa por ele e fala: “Oi, senhor!”.

Uma patrulha passa por David Berkowitz, mais adiante, e vai abordá-lo, por estar em alguma atitude suspeita. Mas então ouvem no rádio sobre o assassinato, e desistem dele, dirigindo-se para a cena do crime.

O Assassino do cabibre 44…


No dia seguinte, o comissário de polícia convoca a imprensa e anuncia o perigo. Um novo chefe para Borrelli é juntado à comissão de investigação. Como estava atirando com uma arma calibre 44, o homicida foi chamado inicialmente de “Assassino do Calibre 44″ (“.44 Caliber Killer”).

6º ataque – 17 de abril

Um casal de namorados, em um estacionamento. Valentina, 18 anos, e Alexander, 20. Um carro para ao lado. Dois tiros para cada vítima. Valentina morre na hora e Alexander, no hospital.

Desta vez, o assassino deixou uma carta na cena do crime, para Borrelli – que só foi divulgada na íntegra, para a imprensa, em junho.

…vira “O Filho de Sam”

Numa rua próxima dos assassinatos de Esau-Suriani, um policial descobriu uma carta escrita à mão, endereçada ao capitão da NYPD Joseph Borrelli.

O autor da carta admitia ser um monstro e dizia ser o "Filho de Sam". Dizia que Sam gostava de beber sangue para se manter jovem e o ordenava para "sair e matar" ("Go out and kill"). "Papa" Sam o mantinha preso no sótão e com isso ele via o mundo pela janela, sentindo-se um desajustado. Para parar de cometer assassinatos tinha que ser morto. Ele não queria matar mais, mas o fazia em honra de seu pai. Desejava uma feliz Páscoa para os moradores do Queens.

A descoberta da carta foi anunciada mas o conteúdo permaneceu em segredo. Em um trecho sobre ataque cardíaco, foi lembrado pela polícia que Lauria era uma técnica médica e Valenti estudava enfermagem.

A Carta dizia:
“Caro Capitão Joseph Borrelli,
Estou profundamente ferido por você falar que sou alguém que odeia as mulheres. Eu não sou isto. Mas eu sou um monstro. Eu sou o ‘Filho de Sam’. (…)
“Saia e mate”, comanda o Pai Sam. (…)”

“Sam”, dizia ainda Berkowitz, era o cachorro de seu vizinho.

A carta não continha digitais. Ele resolveu escrever também para um repórter.

Desta vez, não apenas a imprensa foi convocada, mas também vários psiquiatras, para ajudarem a polícia a fazer um perfil do assassino, que passou a ser chamado de “O Filho de Sam”.

Suspeitou-se que ele seria um esquizofrênico paranóico.

A lista de suspeitos, criada com as chamadas da população, era interminável.

Em 10 de junho, um homem chamado Jack Cassara recebe uma carta assinada como “Sam”, mas seu conhecido Sam não a mandou. Eles conversam, e descobrem que os cães de ambos haviam sido vítimas de atentados. Eles entram em contato com a polícia. A filha de Sam, aliás, trabalhava no órgão.

A filha de Cassara lembra-se de Berkowitz, que era um locatário da família e não voltou para pegar 200 dólares de caução. E não gostava do cachorro. Fazem novo contato com o centro de investigação. Mas a polícia tinha que lidar com informações demais, nada que efetivamente apontasse para o criminoso.



O Filho de Sam provoca pânico na cidade


7º ataque – 26 de junho


As pessoas quase já não saíam de casa à noite, com medo. Mas Judy e Sal, casal de amigos, resolveram ir a uma boate. Quase vazia. Na saída, Judy fala a Sal de como o “Filho de Sam” é assustador. Escutam estampidos. Judy olha no espelho e vê sangue. Seu braço direito não se move. Foram 3 tiros em sua direção. Ele também foi atingido. Os dois sobrevivem.

Um detetive estava na boate quinze minutos antes.

Uma carta de Sam menciona o dia 29 de julho, aniversário de um ano do primeiro ataque, e este dia talvez foi o mais tenso daquele ano, em Nova Iorque (o clima de tensão da época é muito bem retratado no filme “O verão de Sam”). Mas ele só atacaria dois dias depois.

8º ataque – 31 de julho

Stacy estava com seu namorado, Bobby. Após o cinema, ele sugeriu andarem no parque. Ela pergunta: “E se o Filho de Sam estiver escondido lá?”. Ele ri e insiste. Ela vai com ele. “Alguém está olhando para nós.”, ela comenta. Quis ir embora, ele insistiu para ficarem.

Logo ele leva dois tiros no rosto. Ela, um. Ela morreu no hospital; ele sobreviveu, com cegueira à esquerda e perda quase total da visão direita.

"Mais de 200 homens estão envolvidos na captura".

Com base na história das cartas para Sam e Cassara e os atentados aos cachorros, dois policiais começaram a investigar David Berkowitz. As informações coletadas vão chegando aos níveis hierárquicos superiores.

Um enfermeiro e policial, chamado Glassman, chama a polícia após um incidente, e mostra cartas que recebeu de David.

Uma multa levada por Berkowitz é a peça final: ele esteve na região de um crime na hora do homicídio.

Em 10 de agosto, policiais chegam à casa de David e esperam que ele saia. Com uma arma apontada para si, já dentro do carro, ele apenas sorri. O policial indaga:

- Agora que eu te peguei, quem eu peguei?
- Você sabe.
- Não, não sei. Me diga.
- Eu sou Sam. David Berkowitz.

Ele confessou calmamente cada um dos crimes. O detetive que o entrevistou disse que ao final da sessão ficou com pena dele. “Esse cara é a porra de um vegetal!”



Antes dos homicídios

Os grandes problemas de Berkowitz talvez tenham começado antes de seu primeiro ataque confirmado. Em novembro de 1975, ele escreveu uma carta para o pai, onde se dizia “perseguido”. Ficou, então, um mês trancado em casa, saindo só para comer. Escreveu coisas na parede. Perto do Natal, procurou psiquiatras. No dia 25 de dezembro, saiu com uma faca, “caçando” uma mulher. Disse depois que acertou uma. Atacou outra, no mesmo dia, que lutou contra ele. Ele correu, e depois foi comer hambúrguer e batatas fritas.

Trabalhava como segurança, na época. Em janeiro de 76, mudou-se, de aluguel, para uma propriedade ao lado da casa de Jack Cassara, que tinha um pastor alemão.

David disse que não conseguia dormir, perturbado com os latidos, que seriam ordens de demônios.

Um dia antes do primeiro assassinato, largou o emprego de segurança e foi trabalhar como taxista.



As ordens de Sam

David disse, sobre o primeiro homicídio, que não queria atirar, mas foi forçado pelos demônios, e então gostou. “Sam” também prometeu dar-lhe Donna, a vítima, quando David morresse.
A história que Berkowitz contava dizia respeito a alucinações auditivas de comando, vindas de um intrincado esquema, em que pessoas reais (e cães) eram vistas como demônios. Cassara era o “General Jack Cosmo”. “Sam” trabalhava para Cosmo.

A defesa de Berkowitz alegou esquizofrenia paranóide. A acusação disse que os “traços” da doença não impediam sua capacidade de enfrentar o júri: “O réu é normal como qualquer pessoa. Talvez um pouco neurótico.”
Berkowitz foi condenado a 365 anos e prisão.



O Filho de Sam seria uma invenção?

Em 1979, o famoso agente do FBI, Robert Ressler, entrevistou Berkowitz. Para o agente, ficou claro que a história do cachorro que dava ordens a Berkowitz não passava de uma invenção, uma explicação que ele havia criado previamente para o caso de ser capturado.

Ressler acredita que a razão para David matar mulheres tinha a ver com ressentimentos com sua mãe verdadeira, além da sua incapacidade de estabelecer vínculos satisfatórios com outras mulheres. Ele ficava excitado, então, com os ataques que realizava, e podia masturbar-se depois, já em seu carro.

O agente descobriu várias outras coisas sobre David. Uma foi que ele teve a idéia de mandar a carta ao repórter inspirado em um livro sobre Jack, O Estripador. Outra revelação foi que gostou do apelido que recebeu da imprensa, chegando a desenhar um logotipo para o “Filho de Sam”.



Conversão e arrependimento de Berkowitz

Anos depois, Berkowitz apareceu lendo o salmo 34, e anunciou que havia convertido-se ao catolicismo. Os agentes penitenciários notaram que suas atitudes na cadeia tornaram-se mais pacíficas, tornando-se um prisioneiro tranquilo. Antes, havia envolvido-se em conflitos, indisciplina. Mas muitos acreditam que esta conversão seja uma farsa, por causa de indícios contrários que teriam surgido depois (como ainda vangloriar-se dos crimes).

Berkowitz afirmou:
“Após procurar muito por minha alma e rezar muito, decidi que seria melhor simplesmente encarar vocês e pedir desculpas. Não estou pedindo perdão. Não acho que eu mereço perdão.
Eu não entendo o que aconteceu. Foi um pesadelo. Eu estava atormentado, em minha mente e meu espírito. Naquela época, minha vida estava fora de controle.
Eu pensei que era um soldado do demônio. Não estou empurrando a culpa em nada. Eu carrego toda a responsabilidade.”



Satanismo?

depois, Berkowitz afirmou que participava de um grupo de satanistas, na época dos crimes, e que havia, portanto, outras pessoas envolvidas. Esta hipótese não levou a conclusões definitivas.

Berkowitz ainda vive...
[Fonte: Qual Seu Medo?]


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Abaddon - (hebreu) o destruidor.

Adramelech - demônio sumeriano.
Ahpuch - demônio maia.
Ahriman - demônio mazdeano
Amon - deus egípcio da vida e reprodução, com cabeça de carneiro
Apollyon - sinônimo grego para Satã, o arquidemonio.
Asmodeus - demônio hebreu da sensualidade e luxuria, originalmente "criatura do julgamento".
Astaroth - deusa fenícia da lascívia, equivalente da Ishtar babilônica.
Azazel - (hebreu) instruiu os homens a criarem armas de guerra, introduziu
os cosméticos.
Baalberith - senhor canaanita da Convenção, que se tornou mais tarde um demônio.
Balaam - demônio grego da avareza e cobiça.
Baphomet - adorado pelos Templários como símbolo de Satã.
Bast - deusa egípcia do prazer representada pelo gato.
Beelzebuth - (hebreu) senhor das moscas, tomada do simbolismo do
escaravelho.
Behemoth - personificação hebraica de Satã na forma de um elefante.
Beherit - nome sírio para Satã.
Bile - deus celta do inferno.
Chemosh - deus nacional de Moabites, mais tarde um demônio.
Cimeries - monta um cavalo negro e rege a África.
Coyote - demônio do índio americano.
Dagon - demônio filisteu vingativo do mar.
Damballa - deusa serpente do Vodu.
Demogorgon - nome grego para demônio, diz-se que não seria conhecido pelos mortais.
Diabolus - (grego) "fluindo para baixo".

Drácula - nome romenio para demônio.

Emma-O - regente japonês do inferno.

Euronymous - príncipe grego da morte.
Fenriz - filho de Loki, descrito como um lobo.
Gorgo - diminutivo de Demogorgon, nome grego para demônio.
Haborym - sinônimo grego para Satã.
Hecate - deusa grega do mundo subterrâneo e feitiçaria.
Ishtar - deusa babilônica da fertilidade.

Kali - (hindu) filha de Shiva, alta sacerdotisa de Thuggees.
Lilith - demônio feminino hebraico, primeira mulher de Adão que lhe ensinou as cordas.
Loki - demônio teutonico.
Mammon - deus aramaico da riqueza e do lucro.
Mania - deusa etrusca do inferno.
Mantus - deus etrusco do inferno.
Marduk - deus da cidade de Babilônia.
Mastema - sinônimo hebreu para Satã
Melek Taus - demônio yesidi.
Mephistopheles - (grego) quem evita luz, Faustus

Metzli - deusa azteca da noite.
Mictian - deus azteca da morte.
Midgard - filho de Loki, descrito como uma serpente.
Milcom - demônio amônia.
Moloch - demônio fenício e canaanita.

Mormo - (grego) rei dos Ghouls, consorte de Hecate.
Naamah - demônio feminino grego da sedução.
Nergal - deus babilônico do Hades.
Nihasa - demônio do índio americano.
Nija - deus polaco do mundo subterrâneo.
O-Yama - nome japonês para Satan.

Pan - deus grego da luxuria, depois relegado ao demonismo.
Pluto - deus grego do mundo subterrâneo.
Proserpine - rainha grega do mundo subterrâneo.
Pwcca - nome Gales para Satã.
Rimmon - demônio sírio adorado em Damasco.
Sabazios - demônio frigiu, identificado com Dyonisus, adorado como serpente.
Saitan - equivalente enoquiano de Satã.
Sammael - (hebreu) "Veneno de Deus".
Samnu - demônio da Ásia Central.
Sedit - demônio do índio americano.
Sekhmet - deusa egípcia da vingança.
Set - demônio egípcio.
Shaitan - nome árabe para Satã.
Shiva - o destruidor.
Supay - deus inca do mundo subterrâneo.
T'an-mo - contraparte chinesa para demônio, cobiça, desejo.
Tchort - nome russo para Satan, "Deus Negro".
Tezcatlipoca - nome azteca do inferno.
Thamuz - deus sumeriano que mais tarde foi relegado ao demonismo.
Thoth - deus egípcio da magia.
Tunrida - demônio feminino escandinavo.
Typhon - personificação grega de Satã.
Yaotzin - deus azteca do inferno.
Yen-lo-Wang - regente.

[Fonte: Forças Ocultas]


VOCÊ NUNCA ESTA SOZINHO


By: Shadow

A aparição na foto foi mesmo vista a olho nu no centro da sala, facto aproveitado por um membro da equipa de investigação para tirar esta foto magnifica.


Foram reportados vários acontecimentos paranormais na pizaria "Godfather's Pizza" situada em Ogden, Utah nos Estados Unidos.

Clientes e funcionários reportaram os seguintes fenómenos:

- Uma jukebox que tocava sozinha mesmo estando desligada

- O chão inclinava-se 25 cm, voltando a nivelar-se sozinho; uma análise posterior confirmou que não havia nada fora do normal debaixo do soalho e o cimento estava intacto.

- 40 lâmpadas florescentes em tubo caíram dos suportes e partiram-se no chão

- Eram escutados assobios misteriosos provenientes da cozinha

No ano de 2000 uma equipa de investigadores de fenómenos paranormais esteve no local. Esta equipa conseguiu averiguar que o edifício, hoje pizaria, fora construído sobre um cemitério para pobres.[Fonte: tenhamedo.net]


VOCÊ NUNCA ESTA SOZINHO

By: Shadow

1ª Os Espíritos se apegam unicamente às pessoas, ou também às coisas?

"Depende da elevação deles. Alguns Espíritos podem apegar-se aos objetos terrenos. Os avarentos, por exemplo, que esconderam seus tesouros e que ainda não estão bastante desmaterializados, muitas vezes se obstinam em vigiá-los e montar-lhes guarda."

2ª Têm os Espíritos errantes lugares de sua predileção?

"O princípio ainda é aqui o mesmo. Os Espíritos que já se não acham apegados à Terra vão para onde se lhes oferece ensejo de praticar o amor. São atraídos mais pelas pessoas do que pelos objetos materiais. Contudo, pode dar-se que dentre eles alguns tenham, durante certo tempo, preferência por determinados lugares. Esses, porém, são sempre Espíritos inferiores."

3ª O apego dos Espíritos a uma localidade, sendo sinal de inferioridade, constituirá igualmente prova de serem eles maus?

"Certamente que não. Pode um Espírito ser pouco adiantado, sem que por isso seja mau. Não se observa o mesmo entre os homens?"

4ª Tem qualquer fundamento a crença de que os Espíritos freqüentam de preferência as ruínas?

"Nenhum. Os Espíritos vão a tais lugares, como a todos os outros. A imaginação dos homens é que, despertada pelo aspecto lúgubre de certos sítios, atribui à presença dos Espíritos o que não passa, quase sempre, de efeito muito natural. Quantas vezes o medo não tem feito que se tome por fantasma a sombra de uma árvore e por espectros o grito de um animal, ou o sopro do vento? Os Espíritos gostam da presença dos homens; daí o preferirem os lugares habitados, aos lugares desertos."

a) Contudo, pelo que sabemos da diversidade dos caracteres entre os Espíritos, podemos inferir a existência de Espíritos misantropos, que prefiram a solidão.

"Por isso mesmo, não respondi de modo absoluto à questão. Disse que eles podem vir aos lugares desertos, como a toda parte. É evidente que, se alguns se conservam insulados, é porque assim lhes apraz. Isso, porém, não constitui motivo para que forçosamente tenham predileção pelas ruínas. Em muito maior número os há nas cidades e nos palácios, do que no interior dos bosques."

5ª Em geral, as crenças populares guardam um fundo de verdade. Qual terá sido a origem da crença em lugares mal-assombrados?

"O fundo de verdade está na manifestação dos Espíritos, na qual o homem instintivamente acreditou desde todos os tempos. Mas, conforme disse acima, o aspecto lúgubre de certos lugares lhe fere a imaginação e esta o leva naturalmente a colocar nesses lugares os seres que ele considera sobrenaturais. Demais, a entreter essa crença supersticiosa, aí estão as narrativas poéticas e os contos fantásticos com que o acalentam na infância."

6ª Há, para os Espíritos que costumam reunir-se, dias e horas em que prefiram fazê-lo?

"Não. Os dias e as horas são medidas de tempo para uso dos homens e para a vida corpórea, das quais os Espíritos nenhuma necessidade sentem e nenhum caso fazem."

7ª Donde nasceu a idéia de que os Espíritos vêm preferentemente durante a noite?

"Da impressão que o silêncio e a obscuridade produzem na imaginação. Todas essas crenças são superstições que o conhecimento racional do Espiritismo destruirá. O mesmo se dá com os dias e as horas que muitos julgam lhes serem mais favoráveis. Fica certo de que a influência da meia-noite nunca existiu, senão nos contos."

a) Sendo assim, por que é então que alguns Espíritos anunciam sua vinda e suas manifestações para certos e determinados dias, como a sexta-feira, por exemplo?

"Isso fazem Espíritos que aproveitam a credulidade dos homens para se divertirem. Pela mesma razão, há os que se dizem o diabo, ou dão a si mesmos nomes infernais. Mostrai-lhes que não vos deixais enganar e não mais voltarão."

8ª Preferem os Espíritos freqüentar os túmulos onde repousam seus corpos?

"O corpo era uma simples vestidura. Do mesmo modo que o prisioneiro nenhuma atração sente pelas correntes que o prendem, os Espíritos nenhuma experimentam pelo envoltório que os fez sofrer. A lembrança das pessoas que lhes são caras é a única coisa que para eles tem valor."

a) São-lhes mais agradáveis, do que quaisquer outras, as preces que por eles se façam junto dos túmulos de seus corpos?

"A prece, bem o sabes, é uma evocação que atrai os Espíritos. Tanto maior ação terá, quanto mais fervorosa e sincera for. Ora, junto de um túmulo venerado, sempre se está em maior recolhimento, do que algures, e a conservação de estimadas relíquias é em testemunho de afeição dado ao Espírito e que nunca deixa de o sensibilizar. O que atua sobre o Espírito é sempre o pensamento e não os objetos materiais. Mais influência, do que sobre o Espírito, exercem esses objetos sobre aquele que ora, porque lhe fixam a atenção."

9ª A vista disso, parece que não se deve considerar absolutamente falsa a crença em lugares mal-assombrados?

"Dissemos que certos Espíritos podem sentir-se atraídos por coisas materiais. Podem sê-lo por determinados lugares, onde parecem estabelecer domicílio, até que desapareçam as circunstâncias que os faziam buscar esses lugares. "

a) Que circunstâncias podem induzi-los a buscar tais lugares?

"A simpatia por algumas das pessoas que os freqüentam, ou o desejo de com elas se comunicarem. Entretanto, nem sempre os animam intenções louváveis. Quando são Espíritos maus, podem pretender tirar vingança de pessoas de quem guardam queixas. A permanência em determinado lugar também pode ser, para alguns, uma punição que lhes é infligida, sobretudo se ali cometeram um crime, a fim de que o tenham constantemente diante dos olhos (1).''

(1) Veja-se Revue Spirite, de fevereiro de 1860: "História de um danado".

10ª Os lugares assombrados sempre o são por antigos habitantes deles?

"Sempre, não - às vezes, porquanto, se o antigo habitante de um desses lugares é Espírito elevado, tão pouco se preocupará com a sua habitação terrena, quanto com o seu corpo. Os Espíritos que assombram certos lugares muitas vezes não têm, para assim procederem, outro motivo que não simples capricho, a menos que para lá sejam atraídos pela simpatia que lhes inspirem determinadas pessoas."

a) Podem estabelecer-se num lugar desses com o fito de protegerem uma pessoa, ou a própria família?

"Certamente, se forem Espíritos bons; porém, neste caso, nunca manifestam sua presença por meios desagradáveis."

11ª Haverá alguma coisa de real na história da Dama Branca'?

"Mero conto, extraído de mil fatos verdadeiros."

12ª Será racional temerem-se os lugares assombrados pelos Espíritos?

"Não. Os Espíritos que freqüentam certos lugares, produzindo neles desordens, antes querem divertir-se à custa da credulidade e da poltronaria dos homens, do que lhes fazer mal. Aliás, deveis lembrar-vos de que em toda parte há Espíritos e de que, assim, onde quer que estejais, os tereis ao vosso lado, ainda mesmo nas mais tranqüilas habitações. Quase sempre, eles só assombram certas casas, porque encontram ensejo de manifestarem sua presença nelas."

13ª Haverá meios de os expulsar?

"Há; porém, as mais das vezes o que fazem, para isso, os atrai, em vez de os afastar. O melhor meio de expulsar os maus Espíritos consiste em atrair os bons. Atraí, pois, os bons Espíritos, praticando todo o bem que puderdes, e os maus desaparecerão, visto que o bem e o mal são incompatíveis. Sede sempre bons e somente bons Espíritos tereis junto de vós."

a) Há, no entanto, pessoas muito bondosas que vivem às voltas com as tropelias dos maus Espíritos. Por quê?

"Se essas pessoas são realmente boas, isso acontece talvez como prova, para lhes exercitar a paciência e concitá-las a se tornarem ainda melhores. Fica certo, porém, de que não são os que continuamente falam das virtudes os que mais as possuem. Aquele que é possuidor de qualidades reais quase sempre o ignora, ou delas nunca fala."

14ª Que se deve pensar com relação à eficácia dos exorcismos, para expelir dos lugares mal-assombrados os maus Espíritos?

"Já tiveste ocasião de verificar a eficácia desse processo? Não tens visto, ao contrário, as tropelias redobrarem de intensidade, depois das cerimônias do exorcismo? É que os Espíritos que as causam se divertem com o serem tomados pelo diabo. "

Também, os que se não apresentam com intenções malévolas podem manifestar sua presença por meio de arruídos e até tornando-se visíveis, mas nunca praticam desordens, nem incômodos. São, freqüentemente, Espíritos sofredores, cujos sofrimentos podeis aliviar orando por eles. Outras vezes, são mesmo Espíritos benfazejos, que vos querem provar estarem junto de vós, ou, então, Espíritos levianos que brincam. Como quase sempre os que perturbam o repouso são Espíritos que se divertem, o que de melhor têm a fazer, os que se vêem perseguidos, é rir do que lhes sucede. Os perturbadores se cansam, verificando que não conseguem meter medo, nem impacientar." (Veja-se atrás o capítulo V: Das manifestações espontâneas.)

Resulta das explicações acima haver Espíritos que se prendem a certos lugares, preferindo permanecer neles, sem que, entretanto, tenham necessidade de manifestar sua presença por meio de efeitos sensíveis. Qualquer lugar pode constituir morada obrigatória, ou predileta de um Espírito, embora mau, sem que jamais qualquer manifestação se produza.

Os que se prendem a certas localidades, ou a certas coisas materiais nunca são Espíritos superiores. Contudo, mesmo que não pertençam a esta categoria, pode dar-se que não sejam maus e nenhuma intenção má alimentem. Não raro, são até comensais mais úteis do que prejudiciais, porquanto, desde que se interessam pelas pessoas, podem protêge-las.[Fonte: Espirito.org.br]

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By: Shadow


Fantasma No  Museu

O jornalista da BBC Chris Sandys diz ter capturado o que parece ser a imagem de um fantasma em uma foto que tirou no museu do cientista e cirurgião britânico Edward Jenner, em Gloucestershire, na Grã-Bretanha. Ele explica que a foto mostra o que parece ser um homem grande, sem camisa e usando calça azul, sentado entre duas camas.

"Eu olhava para o quarto com meus próprios olhos, e olhava a foto, tentando decifrar o que poderia ter criado essa imagem", diz Chris. "Como empregado da BBC, eu não poderia nem pensar em alterar qualquer foto. Perderia meu emprego", afirma o jornalista.

O museu foi a residência de Edward Jenner de 1785 a 1823. Foi ali que o cientista desenvolveu a vacina pioneira contra a varíola. [Fonte:Sobrenatural]

NÃO GRITE NO ESCURO

By: Fear

Pocong é um fantasma da Indonésia ou Malásia que dizem ser a alma de uma pessoa morta presa em suas roupas. A mortalha do pocong é usada pelos muçulmanos para cobrir o corpo do morto. Eles cobrem o corpo com um tecido branco e laçam a roupa sobre a cabeça, nos pés e no pescoço.

De acordo com as crenças nativas, a alma de uma pessoa morta vai ficar na Terra por 40 dias após a morte. Quando os laços não são desamarrados após 40 dias, dizem que o corpo salta para fora da sepultura para avisar as pessoas que a alma precisa que as amarras sejam desfeitas. Após os laços serem liberados, a alma vai deixar a Terra e nunca mais aparecer. Por causa da amarra nos pés, o fantasma não pode andar. Isso faz com que a Pocong pule.



pode ser uma montagem, aí é com vocês.
[Fonte:Sobrenatural.org]


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By: Shadow



Francisco de Assis Pereira, vulgo Maníaco do Parque, é um criminoso (Assassino em Série) brasileiro que estuprou, torturou e matou pelo menos seis mulheres e atacou outras nove. O referido Parque é o Parque do Estado, situado na região sul da cidade de São Paulo. Nesse local foram encontrados vários corpos das vítimas.

Infância

Francisco de Assis Pereira tem em sua infância traumas sexuais como a maioria dos serial killers. Uma tia materna o teria molestado sexualmente na infância e com isso ele teria desenvolvido uma fixação em seios. Já adulto, um patrão o teria seduzido, o que levou ao interesse por relções homossexuais, e uma gótica teria quase arrancado seu pênis com uma mordida, fazendo com que ele tivesse medo da perda do membro viril. Além da ocorrência de uma desilusão amorosa que marcou sua vida. Antes dos crimes ele também mostrou seu outro lado. Thayná, um travesti com quem viveu por mais de um ano, constatemente apanhava de Francisco, recebendo socos no estômago e tapas no rosto, exatamente como algumas das mulheres que sobreviveram relataram. Por conta da “gótica”, citada anteriormente, ele sentia dor durante o ato sexual, segundo fontes e teses, a impossibilidade do prazer é que fez de Francisco o famoso “Maníaco do Parque”.


Histórico

Na época dos assassinatos, Francisco trabalhava como motoboy numa empresa próxima à delegacia que investigou os crimes. Antes de ser preso e julgado ele já havia sido detido como suspeito, mas liberado logo depois. Ao ver seu retrato falado nos jornais, ele fugiu para Itaqui-RS, passando antes pela Argentina para não ser reconhecido pela polícia.

Ao desaparecer, deixou apenas o jornal e um bilhete sobre a mesa. Lamentava ter de ir embora, pedia desculpas pela forma repentina da partida.

"Infelizmente, tem de ser assim."
Assinado: Francisco de Assis Pereira.

No mesmo dia, seu ex-chefe percebeu que havia algo de errado com o vaso sanitário da empresa. Tentou consertar duas vezes, mas não conseguiu. Na sexta-feira 24, quebrou o encanamento para descobrir a causa do entupimento e encontrou um bolo de papéis queimados, misturado aos restos de um churrasco feito no final de semana anterior, no cano de saída da privada. Entre as coisas que o empresário recolheu do cano estava a carteira de identidade de Selma Ferreira Queiroz, parcialmente queimada. Selma foi uma das mulheres cujo cadáver a polícia encontrou no Parque do Estado. Isso alertou seu ex-patrão, que comunicou a polícia que assim descobriram sua identidade.

Durante a fuga, causou desconfiança aos moradores das cidades por onde passou, até que foi denunciado e preso, sendo posteriormente enviado de Itaqui-RS para São Paulo. Após ser capturado pela polícia, o que mais impressionou as autoridades foi como alguém feio, pobre, sem muita instrução, e sem armas conseguia convencer as mulheres a subir na garupa de uma moto e ir para o meio do mato com um homem que tinham acabado de conhecer ETC.


Crimes

O Maníaco do Parque, no interrogatório falou que convencê-las era muito simples. Bastava falar aquilo que elas queriam ouvir (BRUCAR). Francisco cobria todas de elogios, se identificava como um caça-talentos de uma importante revista, oferecia um bom cachê e convidava as moças para uma sessão de fotos em um ambiente ecológico. Dizia que era uma oportunidade única, algo predestinado, que não poderia ser desperdiçado.


Algumas Vítimas

Elisângela Francisco da Silva

Elisângela Francisco da Silva tinha 21 anos e era paranaense, filha de uma família pobre de Londrina, vivia em São Paulo, com a tia Solange Barbosa, desde 1996. Por causa das dificuldades financeiras, abandonou a escola na 7ª série. Depois de ser deixada por uma amiga no Shopping Eldorado, na Zona Oeste de São Paulo, nunca mais foi vista, tendo seu corpo nu encontrado em 28 de julho, no Parque do Estado. O corpo já decomposto exigiu um duro trabalho de identificação. O reconhecimento só aconteceu três dias depois. "Eu tinha esperança de que não fosse ela", diz a tia. No dia de seu desaparecimento, Elisângela saiu de casa dizendo que voltaria dali a duas horas.

Raquel Mota Rodrigues

A grande ambição de Raquel Mota Rodrigues, de 23 anos, era ganhar dinheiro para ajudar a família, que vive em Gravataí, no Rio Grande do Sul. Nos finais de semana, Raquel costumava frequentar barzinhos com três amigas. Nunca chegou em casa depois da meia-noite. Por volta das 8 horas da noite de 9 de janeiro, ela saiu da loja de móveis onde trabalhava como vendedora, no bairro de Pinheiros, na Zona Oeste da capital paulista. Ao desembarcar na Estação Jabaquara do metrô, já quase em casa, telefonou para a prima avisando que conhecera um rapaz e que aceitara posar de modelo para ele em Diadema, na Grande São Paulo. "Disse que era melhor ela não ir", lembra Lígia. Era muito arriscado sair com um desconhecido. "É, eu não vou", respondeu a garota. Raquel nunca mais apareceu. Seu corpo foi encontrado no matagal do Parque do Estado no dia 16 de janeiro.

Selma Ferreira Queiroz

Selma Ferreira Queiroz era menor de idade e a mais nova de três irmãs, pretendia fazer faculdade de ciências contábeis ou computação. Os planos de Selma, contudo, foram interrompidos na tarde de 3 de julho. Entre sua casa, na cidade de Cotia, na Grande São Paulo, e o centro da capital paulista, onde trataria das formalidades referentes à sua demissão como balconista de uma rede de drogaria, ela desapareceu. Era uma sexta-feira. No dia seguinte, um homem telefonou para Sara, irmã de Selma. Informou que a moça havia sido sequestrada e pediu um resgate de 1.000 reais dizendo que voltaria a ligar no final da tarde. Não ligou. Nesse mesmo dia, o corpo de Selma foi encontrado no Parque do Estado. Estava nua, com sinais de estrupo e espancamento. Nos ombros, seios e interior das pernas, havia marcas de mordidas. Selma morreu estrangulada e o último sinal de vida da garota foi para o namorado. Ela avisou que não chegaria a tempo para assistir ao jogo do Brasil contra a Dinamarca com ele, mas que estava a caminho de sua residencia.

Patrícia Gonçalves Marinho

Aos 24 anos, Patrícia Gonçalves Marinho nunca revelara à família o sonho de ser modelo. No dia 17 de abril, ela saiu da casa da avó Josefa, com quem morava e desapareceu. Seu corpo só foi descoberto em 28 de julho. Estava jogado numa área deserta do Parque do Estado. A identificação de Patrícia só foi possível porque ao lado do corpo foram encontradas roupas e bijuterias da moça. Foi estuprada e morreu por estrangulamento.


O que falavam sobre Francisco

"Ele é inteligentíssimo. Tem uma fala mansa que convence" - perita Jane Pacheco Belucci, da Polícia Civil de São Paulo.

"Ele apertou meu pescoço. Disse que era psicopata e já havia enterrado muitas mulheres ali" - Sandra Aparecida de Oliveira,19 anos, uma das mulheres que dizem ter sido atacadas no parque por Francisco.

"Ele era um cara comum, educado, estudado, com um papo legal. Engana qualquer garota" - João Carlos Dornelles Villaverde, o pescador que identificou Francisco.


As maníacas das cartas

O famoso motoboy recebia várias cartas de admiradoras na cadeia, aqui vão alguns trechos:
"Eu não sei o que fazer para te distrair. Mas eu tenho uma ideia: primeiro quero dizer que te desejo todas as noites. É muito bom. Te acho gostoso, meu fogoso. Você está juntinho comigo, dentro do meu coração. Depois que chego em casa, queria você de corpo e alma, te amando. Te quero de qualquer jeito. Eu te amo do fundo do meu coração. Não perca a esperança, acredite em Deus, porque algum dia a gente vai se encontrar. Sei de seu comportamento doentio, por isso quero que fique calmo..."

"Por enquanto, nossos beijos são assim. Mas quero te beijar de verdade. Acho que tens saudades. Eu te amo, te amo, te amo etc, te desejo, te quero de corpo e alma. E me perdoe por tudo que estou sofrendo. Sabe Francis, eu não me conformo, e choro. E eu preciso ser forte (...)" (Rita, 27 anos)

"Quero te dizer que estou morrendo de saudade, querendo você... Aih meu Deus como te desejo todas as noites. Eu durmo sozinha e querendo você aqui. Mas sei que é impossível. O certo é eu ir te ver. E como posso sentir. Que é meu?"

"Francisco, não deixe a tristeza tomar conta de você e acabar com o brilho do seu olhar. Acredite em Deus, você não está e nunca ficará sozinho. Jesus te ama, sua mãe e seu pai também e, principalmente, eu..." (Adriana, 22 anos)

"Depois que tudo aconteceu, tentei dar um fim a minha vida, mais uma coisa super interessante teve que acontecer, eu pensei muito e tive esperanças, acredite o mundo dá voltas, quando a gente menos espera algo de bom sempre acontece." (Márcia 18 anos – suposta ex)

O jornalista e roteirista Gilmar Rodrigues publicou em 2009 o livro “Loucas de Amor – mulheres que amam serial killers e criminosos sexuais” (Editora Ideias a Granel) onde tenta entender o porque o maníaco foi desejado por tantas mulheres. Ele ficou impressionado com as cerca de mil cartas de amor que o criminoso recebeu um mês após ter sido preso, em 1998.


Atualmente

Pereira chegou a ser dado como morto numa rebelião de presos ocorrida em dezembro de 2000. Mas, após uma série de desencontros, a direção da cadeia confirmou que o motoboy, jurado de morte pelos outros presos, estava vivo. Condenado a uma soma de 270 anos de prisão, Francisco diz que hoje é um homem guiado pela palavra de Deus e se considera normal. Segundo ele, está vivo em razão da fé e também pelo “elo de amizades” que construiu. O que fez no passado não teria sido fruto de sua própria vontade e sim de “uma coisa maligna, maldita”. Jussara, sua mulher que o conheceu por carta dedica seu tempo com a tentativa de solucionar seus problemas jurídicos. “Ela é inteligente, tem formação, é formada em História e Geografia”, orgulha-se. É por tudo isso que ele entra para o topo da "Escala do Mal" criada pelo psiquiatra americano Michael Stone em 2005. Aliás, uma pesquisa do Ibope para o Ministério Público em 2004 mostrou que o caso policial é o mais lembrado pelos brasileiros, com um índice de 76%, foi o caso policial mais lembrado até 2006 pra 2007.


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