Talvez outra das mais famosas lendas urbanas dos Campus Universitários. Esta frase já fez parte do pesadelo de muitos estudantes que se viram centralizados numa terrível sensação de culpa por não terem feito algo que poderia valer uma vida. Na época da adolescência, quando os hormônios estão a flor da pele como dizem os mais velhos, os jovens estão sempre dispostos a novas experiências e a sexualidade tem o maior espaço para a grande maioria. Num Campus Universitário com dormitórios é muito comum abrir a porta do quarto e dar de cara com uma tórrida cena de sexo. Mas cuidado para não entrar de cabeça nesta lenda. Se você por acaso entrar em seu quarto sentir que seu companheiro(a) de quarto está tendo uma relação com outra pessoa pense duas vezes no que vai fazer, talvez virar a cara e ir se deitar não seja a opção mais sensata, depois que casos similares sem finais felizes aconteceram. As vezes é melhor acender a luz e verificar a cena mesmo que depois(ou na hora mesmo) tenha uma reação não muito boa do seu colega. Um assassino(ou assassina), um pirado está atraindo estudantes a transarem nos próprios quartos, mas o que poderia ser uma atitude de prazer se torna um desfecho de dor, tanto para o colega quanto para a própria vítima. Muitos estudantes que chegaram nos seus dormitórios e encontraram o amigo(a) transando com outra pessoa e resolveram passar reto e ir se deitar no outro dia encontraram o colega morto na cama com as veias dos braços cortadas, o lençol da cama todo ensangüentado e uma mensagem na parede: Está feliz por não ter acendido a luz? E daí não adiantar mais nada a não ser esperar o seu final.

[Fonte: Obscuro]


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By: Shadow


No inicio dos anos 50, a família Costa mudou-se para o bairro de Apipucos, no Recife. Apesar de um pouco distante de tudo, o local era tranqüilo e de vizinhança segura. Manuel, o pai, passava metade do mês viajando pelo interior e estados vizinhos deixando sua esposa, os dois filhos pequenos e o pastor alemão. Nos primeiros momentos, o trabalho de casa e a adaptação não deixavam aos moradores tempo para descansar, mas mesmo assim travaram conhecimento com os vizinhos, e a única coisa estranha que eles diziam é que a casa tinha tido vários moradores nos últimos anos. Passado um mês, eles estavam jantando exatamente às seis horas da noite e chamaram o cão que descansava na sala da frente. Ao vir pelo corredor o cachorro de repente se encolheu, ganiu baixinho e acelerou o passo, exatamente ao passar pelo primeiro quarto que eles usavam para guardar alguns móveis. Na cozinha, notaram que o animal tremia e estava arrepiado. A princípio Manuel pensou que era uma cobra ou algum bicho perigoso. Mas não justificaria tal pavor: um exame cuidadoso no quarto não revelou nada, sequer um buraco que servisse de esconderijo.

O procedimento do cão continuou, mas com o tempo o incidente foi esquecido. Só se lembrava do fato quando o cão passava pelo quarto, a qualquer hora do dia e virava a cara. Um dia, porém, outro fato estranho ocorreu. Os mais velhos estavam na sala da frente quando, às seis da noite pontualmente, Lara, a esposa, olhou casualmente para o corredor e, apavorada, chamou a atenção de Manuel: um vulto transparente com o aspecto de uma noiva dirigia-se para o quarto como se saísse da parede. Felizmente as crianças dormiam num canto, e não viram nem o vulto nem a reação dos pais. Eles conversaram com os vizinhos e ficaram sabendo que, duas décadas antes, um casal de noivos tinha comprado aquela casa. Os jovens não chegaram, porém, a se instalar. Após o casamento, a noiva foi acometida de uma doença que a mataria em pouco tempo. Diziam alguns que ela era tísica, mas nunca se confirmou isso. O certo é que o noivo não quis pisar lá nunca mais. Para o bem dos filhos, a família Costa foi embora. Mas logo uma outra família mudou-se para a casa em Apipucos: em quanto tempo eles conheceriam a Noiva?
[Fonte: Obscuro]


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By: Shadow

Uma imagem de menos de cinco segundos captada por uma câmera de vigilância da Penitenciária Regional de Caxias do Sul, está causando alvoroço entre agentes e os quase 400 detentos. A cena, capturada à 0h43min de 12 de outubro, mostra um vulto passando em frente à câmera. Para algumas pessoas que tiveram acesso à filmagem, trata-se do "fantasma" de um dos dois presos mortos por colegas da cadeia neste ano. Também há quem diga que seja uma alma penada. Para alimentar os rumores do além, moradores da região dizem que o terreno da cadeia abrigava um cemitério.

Os mais céticos, por sua vez, minimizam. Eles defendem se tratar de um inseto que passou pela lente da câmera, provocando uma ilusão de ótica. Fantasma ou inseto, o vulto causo alvoroço e ganhou até apelido dos agentes penitenciários: o preso da meia-noite.


Depois da 0h43min, nenhum agente ficou tranquilo, por causa do alerta de fuga. Um plantonista viu a cena ao vivo num monitor e levou um susto. Um vulto andava pelo corredor de acesso da galeria B ao pátio exclusivo aos detentos daquela ala. A segurança externa, feita por PMs, também foi acionada. Os agentes não encontraram presos fora das celas. Resolveram, então, ver a filmagem com atenção. Foi aí que o mistério começou. A câmera posicionada em um canto do corredor e é protegida por uma grade.


O vulto aparece repentinamente, deslocando-se da esquerda para a direita, até desaparecer do campo de visão da câmera. O vulto parece estar sob uma grade e, em seguida, atravessa essa grade.

Toda cadeia soube e comenta o fenômeno. Um preso que trabalha na manutenção chegou a ser convidado para ver a filmagem. Ele não quis, alegou medo.

Também há quem diga que o vulto é de outro preso morto dentro da cadeia, sufocado com um saco plástico em junho. Mesmo que se trate de algo ainda inexplicável, o preso da meia-noite já entrou para o folclore do sistema prisional caxiense.


Fonte: Jornal Pioneiro



[Fonte: Sinistro ao Extremo]

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By: Shadow

No Parque Nacional do Vale da Morte (Death Valley), no estado da califórnia, pode se ver um fenômeno ainda sem explicação... As pedras que se movem sozinhas.


Isto acontece num local chamado Racetrack Playa, que é o fundo seco de um lago que lá existiu no passado e que algumas pessoas supersticiosas chamam de Praia do Diabo (Devil’s Playa).



Segundo informa o Serviço de Atendimento do Parque Nacional, existem mais 8 praias próximas ao Vale da Morte onde ocorre este curioso fenômeno.




O movimento das pedras já é conhecido há muito séculos, mas os cientistas ainda não tem uma explicação exata sobre o que provoca o movimento das pedras que deixam rastros nas superfícies por onde passam em várias direções.




Muitos cientistas foram até o deserto em busca de explicações. Através de suas experiências, concluíram que seria necessário ventos de mais de 370 quilômetros por hora para mover uma pedra de 400 quilos e ventos como este nunca foram vistos no planeta.




De acordo com outra teoria, acredita-se que em certas circunstâncias, uma fina película de gelo forma-se sobre a superfície da praia e assim, fica mais fácil acreditar na força do vento. Porém, alguns cientistas fizeram experimentos neste sentido e puderam comprovar que esta hipótese também é falsa.




O mais estanho é que ninguém nunca viu as pedras se movendo. Encontram apenas os rastros deixados pelo movimento.
[Fonte: Forget The Fear]

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A Lenda

As lâmias (do grego laimos, "garganta") eram seres descritos pelos gregos como mulheres belas e fantasmagóricas, que devoravam crianças ou que, com artifícios sensuais, atraíam os jovens a seus leitos para devorá-los ou sugar-lhes o sangue.


Presume-se que podiam tomar forma humana, mas supunha-se que, ao atingir seu objetivo, retornavam à sua forma verdadeira de mulher-serpente, ou de uma besta quadrúpede e feroz.


A Lâmia original era uma rainha e mais bela mulher da Líbia. Lâmia era também filha de Poseidon com a deusa Líbia, que se tornou um demônio devorador de crianças. Chamavam-se também de Lâmias um tipo de monstros, bruxas ou espíritos femininos, que atacavam jovens ou viajantes e lhes sugavam o sangue.


Zeus encantado com a beleza da rainha acabou se apaixonando por ela, após alguns anos Lâmia já teria tido vários filhos com Zeus.


Hera a esposa de Zeus teria ficado furiosa com mais uma traição de seu marido, tomada pelo ciúmes Hera

matou todos os filhos de Lâmia (exceto Cila e Aquileu, segundo algumas versões). Más em outra versão a coisa foi um pouco mais macabra Hera transformou Lâmia em um monstro da cintura para baixo, metade serpente metade mulher, Hera não satisfeita pegou os filhos de Lâmia e os levou para o fundo de uma caverna, Lâmia estava faminta então Hera atraiu Lâmia para a mesma caverna e a obrigou a devorar seus próprios filhos. Hera ainda mais cruel lançou uma maldição na qual Lâmia não poderia mais fechar seus olhos, assim para sempre lembrando do momento em que matou seus filhos.

Zeus com pena de Lâmia lhe deu o dom de poder retirar seus olhos temporariamente, assim podendo esquecer por pouco tempo a morte de seus filhos.







Outras Histórias de Lâmia


Na Alta Idade Média, o termo lâmia referia-se a espíritos que voavam a noite, do folclore popular. Depois de 1450, as lâmias começaram a aparecer em tratados inquisitoriais de feitiçaria, referindo-se a feiticeiras. Alguns deles derivavam erradamente seu nome do latim laniare ("lanhar"), porque as bruxas, segundo os autores, devoravam carne humana

E tambem;
É possível que Lâmia fosse originalmente um monstro marinho semelhante a um tubarão - em grego, a palavra lamia refere-se também a um tubarão grande e solitário.

Nos mitos gregos e medievais, porém, as lâmias são geralmente representadas como belas mulheres da cintura para cima e serpentes da cintura para baixo.


No século XVII, as lâmias foram também descritas como seres quadrúpedes, com garras nas patas da frente, cascos nas patas traseiras, cobertos de escamas, com cabeça e seios de mulher e pênis de homem (embora fossem fêmeas

Lamias no folclore grego moderno No folclore da Grécia moderna, Lâmia é uma ogra suja, estúpida, glutona e antropófaga que vive em uma casa ou torre remota, come carne humana e tem habilidades mágicas. Nos contos de fadas, o herói precisa evitá-la, enganá-la ou cair em seu favor para conseguir algum objeto mágico ou informação crucial. Em alguns contos, a lâmia tem uma filha que também é mágica e ajuda o herói, eventualmente apaixonando-se por ele.

Em grego moderno, a expressão "της Λάμιας τα σαρώματα" ("varrida de Lâmia"), refere-se a negligência e desmazelo e se diz "τό παιδί τό 'πνιξε η Λάμια" ("a criança foi estrangulada pela Lâmia") para a morte súbita de uma criança no leito.


Lâmia na Bíblia Na Vulgata, a tradução da Bíblia por São Jerônimo, o nome de Lilith foi traduzido por Lâmia em uma passagem do livro de Isaías, 34:14:
"Nela (a terra de Edom) se encontrarão cães e gatos selvagens, e os onocentauros chamarão uns pelos outros; Lâmia freqüentará esses lugares e neles encontrará o seu repouso".


Lâmias búlgaras No folclore búlgaro, a lâmia é uma criatura com muitas cabeças, que crescem outra vez se forem cortadas. Vive em cavernas ou no subsolo e atormenta os povoados alimentando-se do sangue das pessoas ou matando mulheres jovens. Em algumas historias tem asas, em outras, sua respiração é de fogo.

[Fonte: Forget The Fear]

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Bem, provavelmente todos já viram esse vídeo que circula pela internet com o nome "OBEDECE A LA MORSA". Alguns acharam doentio, outros riram horrores com isso, porém eu venho contar a verdadeira história desse vídeo:




Especulações circularam pela net dizendo que esse vídeo se tratava de uma associação secreta. Li (em espanhol) um fórum dizendo que se tratava disso (uma associação secreta) a serviço do Demônio cuja característica é ser ocupado por transexuais. Foram identificadas em localidades como Portugal (Lisboa), Alemanha (Bremerhaven) e Brasil (Fortaleza).


Enfim, tudo isso é MENTIRA


A verdadeira história por trás disso não possui nada desses traços "ocultistas", "satânicos".
Esse vídeo trata-se de um documentário que se chama "Goddess Bunny", documentário super bizarro sobre Johnnie Baima, um cara que teve poliomielite na infância, e ficou todo deformado.
Pra completar a tragédia, ele foi estuprado e virou um traveco anorexico, e ator. Ele tem um histórico de sofrimentos e talz. Quem quiser pode procurar traillers desse filme-documentário sobre a vida dele ou procurar sobre o próprio Johnnie Baima no Wikipédia.
Espero que esse tópico tenha esclarecido agora a verdade por trás desse sucesso de acessos do youtube.



ABAIXO MAIS ALGUNS VIDEOS DELA FAZENDO SHOWS




PRIMEIRA PARTE DO DOCUMENTARIO




PARTICIPAÇAO ESPECIAL DE LA MORSA EM UM CLIPE DO MARILYN MANSON (EXATAMENTE AOS 3:38 DO CLIPE)



[Fonte: Alem do Tumulo]

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Gilles de Montmorency-Laval, Gilles de Rais, ou Gilles de Retz (10 de Setembro de 1404 - 26 de Outubro de 1440), foi um nobre francês e soldado que lutou em diversas batalhas ao lado de Joana D'Arc contra os ingleses.

Ficou conhecido por ser acusado e condenado por torturar e estuprar um grande número de crianças. Juntamente com Erzsébet Báthory, aristocrata húngara que agiria no século seguinte, ele é considerado por alguns historiadores como precursor do assassino em série moderno.

História

De Rais nasceu em 1404 em Machecoul, próximo a fronteira com a Bretanha. Seu pai foi Guy de Montmorency-Laval e sua mãe era Marie de Craon. Ele tinha um irmão, René de Susset, com o qual foi muito unido em sua infância. Fora uma criança inteligente, falando, inclusive, latim fluentemente. Após a morte de sua mãe e, posteriormente, a trágica morte de seu pai, os dois irmãos ficaram sob a tutela do avô materno, Jean de Craon. Ele ensinou aos garotos o narcisismo, a soberba, o poder, o orgulho, o que fez com que moldasse a personalidade de Gilles. Mas no começo, Jean dava muito mais atenção ao irmão de Gilles, o que fez com que esse vivesse fechado na biblioteca da casa. Lá ele encontraria seu alter ego e heróis em livros sobre a Roma antiga. Ele via como os antigos imperadores romanos eram poderosos, ricos e matavam sem dever explicações a ninguém.

Aos 14 anos, seu avô lhe deu uma grande armadura milanesa e o proclamou cavaleiro. Logo já manejava uma espada e destruia seus bonecos de treino e já demonstrava sua agressividade. Primeiramente com animais, mas logo com seres humanos. Aos 15 anos, cometeria seu primeiro assassinato. Ele chamou seu amigo Antoin para um duelo, que este pensava ser inofensivo. No entanto Gilles levou o duelo a sério e acabou atingindo Antoin com a espada, que agonizou até a morte. Nessa ocasião ele não foi sequer acusado, pois era nobre e Antoin por sua vez, era de origem humilde.

Carreira Militar

Sua enorme agressividade levou-o a entrar para a carreira militar, na qual poderia descontar a fúria nos inimigos. Lutava sempre na vanguarda dos soldados (tropas pagas por ele) contra os ingleses, e parecia outra pessoa quando lutava, tamanha era sua habilidade.

Após uma das campanhas ele se casou com Catherine, que era de uma casa nobre da Bretanha, em 1420. Em 1429, Catherine daria à luz a única filha do casal, Marie. Porém Gilles dizia não amar a esposa e posteriormente, ficava evidente o caráter de bissexualidade do homem. Mais tarde, Gilles lutaria ao lado de Joana D'Arc, pela qual possuía uma estima muito grande, novamente contra os ingleses, retornando vitorioso a Paris.

Investigação e execução

Com o passar do tempo, as derrotas contra os ingleses (na batalha de Patay) e, posteriormente a morte de sua 'deusa' Joana D'Arc, tornaram Gilles cada vez mais triste e sombrio. Ele chegou a declarar que não tinha mais vontade de viver, pois essa morrera com Joana D'Arc.

Deixou a vida militar e refugiou-se na Bretanha Francesa, mais precisamente no castelo de Tiffauges, onde seus demônios e sentimentos mais perversos afloraram. A mente do ex-comandante ficara ainda mais confusa com as tragédias da guerra e a morte de seus camaradas. Nessa altura ele já havia se separado de sua esposa Catherine.

Entre 1432 e 1440, chegaram a contabilizar o desaparecimento de mais de 1.000 meninos entre 8 e 10 anos na Bretanha. Em seu castelo, Gilles estava rodeado de uma corte grotesca de bruxas, alquimistas e sadistas. Gastava toda a fortuna em obras artísticas que lhe recordavam as campanhas com Joana D'Arc e em festas para seus estranhos amigos e conseilheiros. As bizarrices, porém, ocorriam ao cair da noite, quando ele dedicava-se a torturar, estuprar e assassinar meninos, previamente seqüestrados por 'bruxas'. Para defender-se de acusações de que os meninos seqüestrados eram levados ao seu Castelo, Gilles dizia que os entregava a Inglaterra para se converterem em padres.

Ele utilizou, além do castelo de Tiffauges, o castelo de Machecoul e a casa de Suze para cometer seus delitos.

Tudo acabaria em outubro de 1440, quando uma investigação levou até Gilles de Rais. Em seu julgamento (altamente detalhado nas escritas do século XV), ele se declarou, a princípio, inocente. Entretanto, em um de seus transtornos de personalidade, dos quais já sofría há anos, ele assumiu a culpa, dizendo estar arrependido. Gilles documentou todos os assassinatos e ações conturbadas. As declarações chocaram a França, pois era considerado um herói pelo povo. Chegaram a contabilizar 200 vítimas, porém é certo que este número seja bem maior.

No dia 26 de outubro de 1440, Gilles de Rais e seus 'colaboradores' foram levados até Nantes, onde foram enforcados e depois queimados.


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À este demônio esta geralmente associada a figura de um bode negro, pois ele pode-se manifestar corporeamente dessa forma junto dos humanos. O demónio Leonardo é a divindade da feitiçaria, e preside a todos os Sabbaths das bruxas.


Leonardo ou "Mestre Leonardo", é um demônio ou espírito, grão-mestre das orgias noturnas dos demônios. Ele é representado com três chifres de bode, com um rosto humano e negro. Com poderes infernais obtidos no culto de Mestre Leonardo, Leonardo pode alcançar tranformações monstruosas, como de animais ou de homens, assim como os demônios Incubo.
Pode ser possível que a figura como cabra de Leonardo, esteja relacionado com o ritual descrito em Levítico 16:8, relativa a Azazel:

Levítico 16:8 E Arão lançará sorte sobre os dois bodes: uma pelo Senhor, e a outra por Azazel.
9 Então apresentará o bode sobre o qual cair a sorte pelo Senhor, e o oferecerá como oferta pelo pecado.
10 mas o bode sobre que cair a sorte para Azazel será posto vivo perante o Senhor, para fazer expiação com ele a fim de enviá-lo ao deserto para Azazel.

Em associação com a suposta divindade dos Templários, o Baphomet ou o "Bode de Mendes". Banquetes Negros, são feitos em honra a Leonardo, onde cabritos abortados, são comidos sem sal e fervidos com os répteis, para manchar a natureza do pecado da carne limpa.

Leonardo tem sido conhecido também, por assumir outras formas, e também há alguma ligação com a lendário lobisomem, ele é conhecido por aparecer como um soldado bonito e atraente, um favorito de muitos demônios. Nesta forma, ele vai seduzir uma jovem e levá-la a um lugar deserto, onde ele se deita com ela e depois, ejacula sémen frio. Qualquer criança resultante desta união, será morta, uma oferta pelo pecado, mais uma vez ecoando vagamente a história de Aaron.[Fonte: Forget The Fear]

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O Demônio de Jersey é uma criatura ou críptido que habita a floresta de Pine Barrens, ao sul de Nova Jersey, EUA. A criatura é descrita como um bípede voador com patas, mas existem muitas variações.


Lendas

As primeiras datam do folclore dos índios nativos. As tribos chamavam a área em redor de Pine Barrens de "Popuessing", que significa "lugar do dragão". Exploradores suecos depois chamaram a região de "Drake Kill", "drake" sendo a palavra sueca para dragão e "kill" significando canal ou braço do mar (rio, riacho, etc.). Mas a lenda mais conhecida é a de que em 1735, uma senhora de sobrenome Leeds, que tinha 12 filhos, descobriu que estava grávida de seu 13º filho e disse: "Que este seja amaldiçoado!". Então o bebé teria nascido com cabeça de cavalo, asas de morcego e patas de canguru, teria matado os seus pais e depois fugido para a floresta de Pine Barrens.


À criatura, se atribuem popularmente alguns raptos e desaparições humanas. As supostas testemunhas que informam encontros com esta criatura, afirmam que é uma criatura com cabeça de cavalo, erguida em duas patas, com uma altura de aproximadamente 1,80 metros, coberta de pêlos, com asas parecidas com as dum morcego e com patas de canguru. Devido às características que atribuem as supostas testemunhas, as pessoas que crêem na sua existência afirmam que é um mamífero e que, segundo as descrições, é muito parecido a algumas criaturas mitológicas, como os minotauros.


Apesar das descrições variarem, existem alguns aspectos em comum, como o seu longo pescoço, asas e patas. A criatura às vezes é vista como uma cabeça e cauda parecida com a de um cavalo. Vários avistamentos reportam que a criatura tem olhos vermelhos e brilhantes que podem paralisar um ser humano e que emite um grito agudo muito parecido com o de uma mulher.[Fonte: O Eclipse Negro]


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A palavra bruxaria designa as faculdades sobrenaturais de uma pessoa, que geralmente utiliza rituais mágicos, com intenção maligna - a magia negra - ou com intenção benigna - a magia branca. É também utilizada como sinónimo de curandismo e prática oracular, bem como de feitiçaria. Para os bruxos actuais, a bruxaria é o culto à deusa e ao deus em sistemas que variam de uma deidade única hermafrodita ou feminina à pluralidade de panteões antigos.Feiticeiro seria aquele que realiza feitiços, seja ele bruxo ou não, e feitiço, o género de magia cujo objectivo é interferir no estado mental, astral, físico e/ou na percepção que outra pessoa tem da realidade. A magia, por sua vez, é o uso de forças, entidades e/ou "energias" não pertencentes ao plano físico para nele interferir, englobando a feitiçaria e muitas outras formas de acção sobre o plano físico.


A bruxaria tradicional e a bruxaria moderna

A bruxaria tradicional tem suas raízes aprofundadas através do período pré-histórico, podendo ser considerada em parte irmã e em parte filha de antigas práticas e cultos xamânicos. Historicamente, tal e qual os xamãs, o papel social das bruxas tradicionais era basicamente dividido entre a prestação de auxílio à população na cura de problemas de saúde (problemas da carne, da psique e do espírito) e o contacto com os espíritos dos mortos e dos deuses.
A bruxaria moderna, por outro lado, embora se relacione firmemente com a Bruxaria tradicional, surge historicamente com Gerald Gardner, com a criação da Wicca no ano 1950 da Era Comum. Apesar da bruxaria tradicional, ter vindo absorvendo elementos estranhos nas suas raízes ancestrais, sendo uma religião viva e que evolui continuamente, o seu eixo fundamental é bastante distinto do da bruxaria moderna, pois Gardner não apenas adoptou novos elementos, mas tornou alguns destes em bases fundamentais da Wicca, amalgamando de forma indissolúvel o que teria aprendido como iniciado na bruxaria tradicional com conhecimentos adquiridos junto ao druidismo e conceitos de origem claramente oriental.


Dois Princípios Básicos na Bruxaria

A Bruxaria apresenta um amplo leque de linhas de pensamento e de vertentes de características bastante distintas, entretanto, alguns elementos em comum podem ser apresentados a fim de que se tenha melhor compreensão do significado da bruxaria. Salientam-se dois princípios comuns, em especial, que ao mesmo tempo que ajudam a compreensão, afastam conceitos equivocados calcados em histórias infantis e preconceitos medievais à prática da bruxaria.
• O Respeito ao Livre-Arbítrio - Nenhum verdadeiro bruxo buscará doutrinar aqueles que têm outro credo. Para os bruxos, a fé só é verdadeira se resulta de escolha individual e espontânea. Nenhum bruxo realizará qualquer tipo de magia no intuito de se beneficiar de algo que prejudicará outra pessoa. Para os bruxos, cada um tem o seu próprio desafio a enfrentar.
• A Comunhão com a Natureza - O verdadeiro bruxo respeita a natureza e por natureza ele entende absolutamente tudo o que não é feito pelo homem, inclusive os minerais. Quando preserva a natureza, as suas preocupações não são a viabilidade da manutenção da vida humana na Terra, o verdadeiro bruxo respeita a natureza simplesmente porque se sente parte dela, porque a ama. Os bruxos não acham que a natureza está à sua disposição.


Caça às Bruxas na Europa Ocidental

A Caça às Bruxas foi uma perseguição social e religiosa que começou no final da Idade Média e atinge seu apogeu na Idade Moderna. O mais famoso manual de Caça às Bruxas é o Malleus Maleficarum (Martelo das Feiticeiras), de 1484.
No passado os historiadores consideraram a Caça às Bruxas europeia como um ataque de histeria supersticiosa que teria sido forjada e espelhada pela Igreja Católica. Seguindo essa lógica, era "natural" supor que a perseguição teria sido pior quando o poder da igreja era maior, ou seja: antes da Reforma Protestante dividir a cristandade ocidental em segmentos conflituantes. Nessa visão, embora houvesse ocorrido também julgamentos no começo do período moderno, eles teriam sido poucos se comparados aos supostos horrores medievais.

[Fonte: O Eclipse Negro]


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