Os caça-fantasmas levam consigo muitas ferramentas em uma investigação. O kit de Randy Liebeck inclui: "máquinas fotográficas analógicas e câmeras de vídeo digitais com infravermelho para visão noturna; filmadoras portáteis e unidades estacionárias que são alimentadas por uma estação de comando central; máquinas fotográficas fixas com filme de 35-mm e câmeras digitais; gravadores de áudio analógicos e digitais; microfones amplificados ou de captação através de parabólicas; monitores atmosféricos; detectores de movimento; contadores Geiger; um sismógrafo e uma câmera sensível ao calor".


Foto cortesia de USGS
Foto de R. P. Hoblitt

Sismógrafo em ação

Um dos dispositivos mais usados na caça aos fantasmas é o detector EMF, às vezes conhecido como medidor TriField. Estes dispositivos detectam flutuações nos níveis de energia magnética, elétrica e de rádio/microondas. Alguns investigadores especularam que leituras anômalas nestes campos de energia são sinais de fantasmas.


Foto cortesia de TriField Natural EM Meter
TriField Meter

De acordo com Joe Nickell, o uso destes equipamentos é desnecessário e não científico. "Por que temos que levar os detectores EMF quando nem temos evidência científica de que eles detectam fantasmas?"

Nickell não gasta muito tempo tentando obter fotos de fantasmas ou gravações de áudio de suas vozes. Ao invés disso, ele leva sua máquina fotográfica, os questionários, um notebook e um gravador para as entrevistas. Ele também mantém à mão um kit de evidências forenses caso apareçam evidências físicas de fantasmas. Uma vez ele investigou uma fazenda do Kentucky onde uma porta supostamente gotejava sangue quando chovia. Ele recolheu um pouco da substância na porta, e a análise mostrou se tratar de ferrugem e de outros materiais do telhado que desciam com a água da chuva.


Foto cortesia de Ed Grabianowski
Estas magníficas lentes foram usadas para examinar centenas de supostas relíquias sagradas, pegadas de monstros e rastros físicos deixados por fantasmas. No segundo plano há diversos módulos que Nickell utiliza para juntar o conjunto das ferramentas do investigador que são apropriadas para cada caso.

Se as evidências necessitam de esclarecimentos adicionais, Nickell às vezes convoca cientistas ou equipamentos especializados para realizar análises complementares. Nickell não estava presente na "Casa do Sangue" de Atlanta, onde uma testemunha declarou que sangue "esvaiu-se" no chão, mas ele obteve as fotos da cena, onde havia sangue no chão e nas paredes. Nickell consultou um especialista forense em amostras de respingos de sangue que ao olhar para as fotos determinou que o sangue foi esguichado nas paredes, provavelmente de uma seringa.

VOCÊ NUNCA ESTA SOZINHO

By: Shadow

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