Infância
Filha de mãe solteira, prostituta e mentalmente perturbada, foi sexualmente abusada, entre os 4 e 8 anos de idade.
Mary era filha de Betty McCrickett e Billy Bell, embora não se possa afirmar ao certo sua paternidade. Durante a infância, sua mãe teria tentado assassiná-la pelo menos uma vez. Mary, apelidada May desde cedo, era a filha mais velha de Betty, nascida quando esta contava com dezesseis anos. Billy Bell e Betty foram casados, e acredita-se que Mary tivesse um bom relacionamento com seu pai - fosse biológico ou não. No entanto, Bell seria preso por assalto armado.
Condenação
Ela foi condenada por asfixiar Martin Brown em 25 de maio de 1968, um dia antes de seu 11º aniversário. Matou ajudada pela amiga Norma Bell, que não era sua parenta. Suas duas vítimas tinham 3 e 4 anos e ela também foi acusada de tentar estrangular quatro outras meninas. Foi responsável pela vandalização da enfermaria escolar e de escrever ameaças nas paredes. Considerada culpada de homicídio involuntário em 17 de dezembro de 1968.
Em seu diagnóstico, psiquiatras descreveram sintomas clássicos da psicopatologia.
Mary Bell foi liberada da custódia em 1980, aos 23 anos, e foi concedido anonimato para começar uma nova vida com sua filha, que nasceu em 1984, e o marido. Vinte e sete anos depois de sua condenação, em 2007 e após a morte de sua mãe, ela aceitou falar à jornalista Gitta Sereny sobre sua infância. O resultado é uma biografia chamada "Gritos no Vazio".
VOCÊ NUNCA ESTA SOZINHO
By: Shadow
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