Era uma fria manha de inverno. Dois senhores estavam trabalhando em um mercado da pacata cidadezinha. O mercado era calmo e quase não tinha movimento, nenhum cliente, até que ela entrou. Uma pequena mulher, parecia muito frágil, muito magra, com um longo vestido cinza. Ela seguiu para a seção de laticínios, pegou um litro de leite e, sem pagar por ele ou ao menos olhar para os dois senhores, saiu da loja.
Os dois homens ficaram perplexos com a audácia da mulher! Um deles saiu correndo para fora da loja, mas já não havia sinal dela. Dois dias depois o incidente se repetiu. A mesma pequenina mulher, vestida com o mesmo vestido cinza, no mesmo horário, entrou na loja, foi até a seção de laticínios, pegou um litro de leite e saiu sem pagar. De novo um dos homens tentou seguí-la, mas novamente ela tinha sumido de vista assim que saiu do mercado.
Dois dias depois, a mulher apareceu de novo. A mesma mulher, pequena, frágil com o seu melancólico vestido cinza, entrou na loja, não deu atenção aos homens, pegou o litro de leite e saiu pela porta. Um dos dois senhores,já mais preparado dessa vez, saiu correndo assim que a mulher chegou perto da porta. Ela saiu pela porta e foi descendo a rua principal da cidadezinha. Ela estava indo bem depressa, o homem teve que correr para conseguir manter ela na vista. Ela tomou um caminho de terra já no final da cidade e entrou no meio do mato. Foi onde o homem perdeu ela de vista.
Ele continuou no caminho de terra até chegar em um cemitério mal cuidado, do qual ele não sabia da existência. De repente, ele começou a ouvir um barulho. Concentrado, ele identificou o som como um choro de um bebê... e estava vindo de debaixo do chão. Na frente do chão de onde vinha o choro, tinha uma lápide que marcava a data da morte de uma mãe e o seu filho, que tinham sido enterrados juntos Poucos dias antes. Sem saber o que fazer, ele pegou uma pá que tinha visto por perto e começou a cavar a cova. O choro estava ficando mais alto enquanto ele ia cavando. Quando ele alcançou o caixão, ele soltou as travas e tirou a tampa e dentro ele viu a mulher pequena com o vestido cinza...morta...com uma criança viva e chorando nos seus braços...e três embalagens de leite junto com eles, duas vazias e uma ainda cheia. A pobre criança tinha sido enterrada viva por engano, e o espírito da sua carinhosa mãe a manteve viva até que fosse achada.
[Fonte: Obscuro]
VOCÊ NUNCA ESTA SOZINHO
By: Shadow
Dois dias depois, a mulher apareceu de novo. A mesma mulher, pequena, frágil com o seu melancólico vestido cinza, entrou na loja, não deu atenção aos homens, pegou o litro de leite e saiu pela porta. Um dos dois senhores,já mais preparado dessa vez, saiu correndo assim que a mulher chegou perto da porta. Ela saiu pela porta e foi descendo a rua principal da cidadezinha. Ela estava indo bem depressa, o homem teve que correr para conseguir manter ela na vista. Ela tomou um caminho de terra já no final da cidade e entrou no meio do mato. Foi onde o homem perdeu ela de vista.
Ele continuou no caminho de terra até chegar em um cemitério mal cuidado, do qual ele não sabia da existência. De repente, ele começou a ouvir um barulho. Concentrado, ele identificou o som como um choro de um bebê... e estava vindo de debaixo do chão. Na frente do chão de onde vinha o choro, tinha uma lápide que marcava a data da morte de uma mãe e o seu filho, que tinham sido enterrados juntos Poucos dias antes. Sem saber o que fazer, ele pegou uma pá que tinha visto por perto e começou a cavar a cova. O choro estava ficando mais alto enquanto ele ia cavando. Quando ele alcançou o caixão, ele soltou as travas e tirou a tampa e dentro ele viu a mulher pequena com o vestido cinza...morta...com uma criança viva e chorando nos seus braços...e três embalagens de leite junto com eles, duas vazias e uma ainda cheia. A pobre criança tinha sido enterrada viva por engano, e o espírito da sua carinhosa mãe a manteve viva até que fosse achada.
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