Edifício Joelma e Castelinho da Rua Apa estão entre os lugares que viraram turísticos.
Já imaginou passar as férias visitando casas e castelos mal-assombrados? E passar por um uma praça que já foi palco de enforcamentos em público há séculos? Em São Paulo, tudo isso é possível. A capital reúne lugares com fama de abrigar fantasmas e quem descobriu o filão fez disso roteiro turístico. Entre as construções que causariam arrepios estão o antigo Edifício Joelma, onde quase 200 pessoas morreram em um incêndio há 30 anos, e o Castelinho da Rua Apa, cujo risco de desabamento por má-conservação é iminente.
Com problemas cardíacos e neurológicos, o aposentado José Roberto Viestel, de 71 anos, ainda sente um aperto quando passa em frente ao Edifício Praça da Bandeira, no Centro. Durante anos ele trabalhou no prédio comercial que, à sua época, chamava-se Joelma. O nome mudou, mas a história não.
“Só vejo o prédio quando vou ao Hospital do Servidor, onde me trato. Nem gosto de olhar porque perdi muitos amigos”, conta Viestel. No dia 1 de fevereiro de 1974, um curto-circuito em um dos sistemas de refrigeração provocou um incêndio de proporções imensas. O fogo destruiu o edifício e a imagem de pessoas se atirando do alto das janelas para fugir das chamas correu o mundo, virou um estigma.
O prédio comercial passou por reformas, mudou de nome, de cor, mas há quem jure que as almas dos mortos ainda passeiam pelos corredores do Joelma. Viestel acha tudo besteira, mas ri quando diz que tem certa participação nisso. “Depois do incêndio, muitos curiosos iam visitar o prédio. Como os bombeiros esqueceram alguns caixões, eu os jogava de um andar mais alto. Todo mundo corria de medo e eu achava engraçado”.
Para fugir do fogo, 13 pessoas acabaram morrendo dentro do elevador. Como não foram identificadas, surgiu o "mistério das 13 almas". A elas seriam até mesmo atribuídos milagres. Mas a fama sinistra do Joelma vai além. Antes de o prédio ser construído, houve um assassinato naquele local. Um homem matou a mãe e as irmãs e as enterrou no poço dos fundos da casa. Quando o caso foi descoberto, ele se suicidou.
Potencial turístico
Percebendo que a cidade tem cantos com fama assustadora, o guia de turismo Carlos Roberto Silvério, diretor da Graffit Viagens e Projetos Turísticos, criou o roteiro “São Paulo de Outro Mundo”. “Queríamos mostrar a cidade de uma forma diferenciada. Percebemos que São Paulo tinha esse atrativo de lendas e mitos urbanos”.
Silvério conta que a procura começou entre os góticos, mas o passeio caiu no gosto dos moradores da cidade, de turistas do interior paulista, do exterior e de outros estados do Brasil. As saídas acontecem, desde 1999, uma vez por mês. “A idéia é mostrar a cidade de forma diferenciada”. E bota diferente nisso.
O roteiro inclui visitas a cemitérios, como o da Consolação. “É a paixão. Os aficionados por arte tumular gostam muito”, diz o guia. A Casa da Dona Yayá, no Centro, também é visitada. Rica herdeira paulistana, Sebastiana de Mello Freire, mais conhecida como Dona Yayá, tinha problemas mentais. Em 1920, por recomendação médica, mudou-se para a chácara, que ganhou seu nome.
O local foi adaptado para que ela pudesse receber o tratamento. Um solário foi construído com altas paredes de vidro para a paciente não fugir. Dona Yayá, que viveu anos trancada, morreu em 1961 e a casa virou centro cultural. O lado “mal-assombrado” da questão está no fato de pessoas afirmarem que a ilustre moradora vaga por ali.
Mas quem não sentiria medo em passar sozinho pelo Castelinho da Rua Apa, também no Centro? As paredes estão caindo aos pedaços, há uma pilha de entulho no chão e pouco faz lembrar que aquilo é um pequeno castelo, a não ser a torre. O mesmo terreno abriga a ONG Clube de Mães do Brasil, que tem oficina profissionalizante de costura e de manuseio com produtos recicláveis, além de funcionar como creche.
A maranhense Maria Eulina Reis Hilsenbeck é quem administra o local. Ela não gosta quando o assunto envolve as histórias assustadoras sobre o castelo, que ela não reforma por falta de dinheiro. Mas cede e admite que existe uma “energia” diferente no ar. “É uma troca de energia. Está em volta da gente e não devemos ter medo”, diz Eulina.
Ela conta que teve um breve contato com a tal “energia” certa noite. “Ele (seria um garoto) estava na porta do castelinho com os braços cruzados me olhando. Perguntei o que estava fazendo ali e ele saiu”, relata a maranhense, que se diz espiritualista.
E, quem diria, o bairro mais oriental de São Paulo também leva a fama de assustador. De acordo com o guia Carlos Roberto Silvério, por reunir os lugares mais sinistros, a Liberdade, na região central, é a campeã no quesito mal-assombrado. A começar pela Capela dos Aflitos, que data do século XVIII.
Há quem acredite que o nome do templo, localizado na pequena Rua dos Aflitos, é uma referência a Nossa Senhora dos Aflitos, mas existe outra versão: “É em função dos escravos que eram enforcados”, explica Silvério. O local do sacrifício? O Largo da Forca, hoje conhecido como Largo da Liberdade e onde está a Estação Liberdade do Metrô.
Em uma parte do bairro foi construído o primeiro cemitério da cidade. Daí a suspeita de que almas vagariam pelas ruas e becos à noite. “Por ter sido um cemitério, muita gente comenta que alguns corpos ainda estão enterrados aqui. As pessoas dizem que vêem vultos e ruídos”, conta o guia, que brinca com a situação. No passeio, os turistas são acomodados em um ônibus decorado com teias de aranha, crânios e crisântemos, flores típicas de velórios. Tem trilha sonora também.
Um eterno passante da Liberdade seria o espírito do soldado Francisco José das Chagas, o “Chaguinha”. Depois de duas tentativas frustradas, foi enforcado na terceira vez em praça pública. O público achou que era milagre o enforcador ter falhado e passou a considerar Chaguinha milagroso. Ele foi enterrado no cemitério dali.
“Dizem que ainda perambula, inconformado com a situação pela qual passou”, contou Silvério. O tour pelo bairro passa ainda pela Igreja Santa Cruz das Almas dos Enforcados. Um tanto lúgubre, mas bonita. “Algumas pessoas contam que vêem e sentem espíritos, mas eu nunca vi”, afirmou uma vendedora de flores que trabalha há 20 anos na porta da igreja.
VOCÊ NUNCA ESTA SOZINHO
By: Shadow
O ser se apresenta as crianças como sendo um anjo, e seu nome seria Satan... a partir dai é melhor vocês conferirem. [Fonte: Qual Seu Medo]
NÃO GRITE NO ESCURO
By: Fear
VOCÊ NUNCA ESTA SOZINHO
By: Shadow
E ai galera! Mais uma aparição do sumido Ceifeiro!
Oq vc trás para nós Ceifeiro...?
Simplismente o orkut do shadow e o meu orkut! Ei..... Pera ai .... Kd o Fear...?
Ele não tá!
PQ...?
Pq akele vagabundo tem preguiça pra criar um orkut! só isso! Zuera Fear!
Mas voltando ao assunto, tá ai os orkuts!
http://www.orkut.com.br/Main#Profile?uid=4925890083826784188 - Shadow
http://www.orkut.com.br/Main#Profile?uid=13343494790363682181 - Ceifeiro
Invocação ao Príncipe Raziel:
Eu vos saúdo, Príncipe Raziel,
Guardião da criatividade e das idéias puras,
Príncipe dos Querubins,
Dai-me a força para trabalhar,
Revelar a verdade e encorajar a todos,
Com meus sentimentos mais exaltados de bondade.
Fazei-me um vínculo para as experiências angelicais!
Quero viver com muito amor, coragem e sabedoria.
Que isto seja uma constante, na Grande Ordem Celeste!
Iluminai-me para continuar digno e forte, para prestar vossos serviços de pureza.
Dai-me sua proteção.
Viva sua Luz!
Amém.[Fonte: Forget The Fear]
VOCÊ NUNCA ESTA SOZINHO
By: Shadow
William Edward "Billy" Cook (Joplin, EUA, 23 de Dezembro de 1928 - São Rafael, Califórnia, 12 de Dezembro de 1952) foi um assassino em série dos Estados Unidos, que matou 6 pessoas no Missouri e na Califórina.
Era conhecido por ter tatuado Hard Luck (literalmente "sorte dura", má-sorte) nas falanges da mão esquerda e por ter uma deformação na pálpebra do olho direito, que não fechava completamente.
Os seus crimes foram cometidos no Estados do Missouri e da Califórnia, no início dos anos '50. Cook foi capturado no México e julgado na Califórnia, onde foi condenado à pena de morte. Faleceu aos 23 anos, na câmara de gás da Prisão de San Quentin, em São Rafael.
O seu corpo foi levado para a sua cidade-natal, onde foi enterrado no cemitério de Peace Church, numa campa sem nome.
Vítimas:
- Carl Mosser (33 anos)
- Thelma Mosser
- Ronald Dean Mosser (7 anos)
- Gary Carl Mosser (5 anos)
- Pamela Sue Mosser (3 anos)
- Robert Dewey (32 anos)
By: Shadow
VOCÊ NUNCA ESTA SOZINHO
By: Shadow
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By: Shadow
Seria o fantasma uma aberração da natureza? Esta é uma questão relativa: ora, tudo o que acontece, se acontece, é porque a Natureza permite que aconteça e, portanto, necessariamente, é natural. Todavia, pode-se argumentar que a existência na condição de fantasma não é a regra geral para os Espíritos que também podem ser chamados Egos inferiores, Egos condicionados ou personalidades desprovidos de corpo físico terreno; isto porque a condição ontológica ideal [estado de Ser] para a experiência de vida na Terra é a condição de Ser encarnado. Para viver na Terra um Espírito deve estar em integração ótima com um corpo físico de matéria terrena; corpo adequado para as condições existenciais deste planeta do ponto de vista anatômico, químico e físico ou seja, uma estrutura corpórea constituída basicamente de carbono e água, baseada em suporte celular organizados em "tecidos" ósseos-esqueléticos-cartilaginosos e musculares.
O fantasma, sendo um desencarnado existindo entre encarnados está, sem dúvida, deslocado do ambiente próprio à sua condição e, por isso, ser fantasma é uma anomalia, no mínimo, um desajuste. Se o individuo morreu para o mundo-Terra e, no entanto, continua existindo no plano físico deste planeta, alguma coisa errada ocorreu no processo de passagem desta para outra... condição de vida-existência; algo que mantém aquele indivíduo "preso" a um lugar que não é ideal para o seu estado de Ser. Por isso, a manifestação dos fantasmas é vista, por muitos estudiosos da Ciências Ocultas, quase sempre, como um fato negativo. O fantasma não deveria estar aqui! ─ e diferentes povos possuem métodos-rituais para despachar estas entidades, em definitivo, para o "outro mundo" ou dimensão cósmica-existencial à qual eles pertencem
Os manifestações dos fantasmas são, assim, consideradas, um distúrbio da Natureza porque as razões que que mantêm um Espírito desencarnado entre viventes terrenos, em geral, não são nada boas: é ponto pacifico nas mais diversas crenças, sejam evoluídas ou primitivas, que fantasmas são espíritos insatisfeitos, preocupados e/ou atormentados; foram pessoas que morreram em circunstâncias sofridas e/ou inesperadas:
- mortes súbitas [por fatalidade do destino, acidentes, por exemplo, ou falência inesperada de órgãos vitais, com ataque cardíaco ou acidente vascular cerebral]. Situações que provocam um grande susto, surpreendem o Espírito, gerando confusão na percepção da própria condição de desencarnado e, muitas vezes, frustração por ter deixar tarefas inacabadas;
- morte súbitas trágicas. São casos clássicos: assassinados, suicidas. Permanecem no orbe movidos por sentimentos negativos: vingança, ressentimento, remorso, culpa.
- mortes preocupadas, quando o espírito está apegado a problemas deste mundo e acredita que precisa resolvê-los [ao invés de deixar a aporrinhação para os viventes terrenos]: são segredos não revelados, dívidas que arruinarão a família, sentimentos de dever em relação a parentes, amigos e até em relação à pátria. Existem muitos relatos de "fantasmas-da-botija" [no Brasil] e fantasmas de tesouros. Não têm sossego enquanto não conseguem "desenterrar" a riqueza um dia tão bem guardada e que, para o fantasma, já não serve para nada.
- existem aqueles que permanecem presos por afeições desmedidas a pessoas e lugares onde viveram momentos felizes que não querem deixar para trás; outros, ligados ao mundo pelos vícios prazerosos da carne, álcool, drogas, comida, sexo.
- e, finalmente, os fantasmas dos condenados, que expiam faltas graves, caso dos assassinos, que temem a dimensão ontológica do post mortem dos criminosos, o inferno ou Umbral dos Espíritas, onde acredita-se, padecerão inúmeros desconfortos e/ou torturas até que tenham sido purificados das maldades perpetradas. È a "lei da gravidade noética [espiritual]": consciência pesada puxa o sujeito para baixo... muito baixo.
Por isso fantasmas são ditos "espíritos apegados"; prisioneiros da realidade mundana, não conseguem "ir", seja para a treva, seja para a luz, não seguem o curso normal de sua existência pós-desencarnação.
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By: Shadow
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Infância
Filha de mãe solteira, prostituta e mentalmente perturbada, foi sexualmente abusada, entre os 4 e 8 anos de idade.
Mary era filha de Betty McCrickett e Billy Bell, embora não se possa afirmar ao certo sua paternidade. Durante a infância, sua mãe teria tentado assassiná-la pelo menos uma vez. Mary, apelidada May desde cedo, era a filha mais velha de Betty, nascida quando esta contava com dezesseis anos. Billy Bell e Betty foram casados, e acredita-se que Mary tivesse um bom relacionamento com seu pai - fosse biológico ou não. No entanto, Bell seria preso por assalto armado.
Condenação
Ela foi condenada por asfixiar Martin Brown em 25 de maio de 1968, um dia antes de seu 11º aniversário. Matou ajudada pela amiga Norma Bell, que não era sua parenta. Suas duas vítimas tinham 3 e 4 anos e ela também foi acusada de tentar estrangular quatro outras meninas. Foi responsável pela vandalização da enfermaria escolar e de escrever ameaças nas paredes. Considerada culpada de homicídio involuntário em 17 de dezembro de 1968.
Em seu diagnóstico, psiquiatras descreveram sintomas clássicos da psicopatologia.
Mary Bell foi liberada da custódia em 1980, aos 23 anos, e foi concedido anonimato para começar uma nova vida com sua filha, que nasceu em 1984, e o marido. Vinte e sete anos depois de sua condenação, em 2007 e após a morte de sua mãe, ela aceitou falar à jornalista Gitta Sereny sobre sua infância. O resultado é uma biografia chamada "Gritos no Vazio".
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Este é um artigo sobre Recife: a capital das assombrações
Recife é famosa por suas assombrações. No livro Assombrações do Recife Velho o sociólogo Gilberto Freyre relaciona vários vários fantasmas, muitos perfeitamente identificados, e lugares assombrados da cidade. Alguns são clássicos [e globais], como as belas mulheres que vagueiam pela cidade, seduzindo homens, exalando promessas para, finalmente, convidá-los a levá-las para "casa". Eles concordam, cheios de idéias lascivas mas, invariavelmente, vão parar nos muros de um cemitério onde a beldade desaparece.
Nessa categoria de assombrações, Recife tem algumas bem conhecidas: A Sedutora da Curva, no bairro de Dois Unidos, que pede cigarros; a Namorada do Além, do bairro de Casa Amarela, que fica na janela atraindo passantes. Neste caso, a mulher é fantasma e a casa, que depois descobre-se, está em ruínas, é uma visagem. A Loira do Elevador, assombra um hotel a beira mar no bairro de Boa Viagem. A Encantada da Praia do Pina, aparece à noite, quando algum homem está sozinho na praia, sai nua das águas e para lá retorna até a próxima aparição;.
Também são famosas: a Freira do Hospital Osvaldo Cruz, que visita pacientes moribundos; a Noiva da Casa de Apicucos, que habita a casa onde jamais foi morar depois do casamento porque morreu subitamente e ainda usa as vestes da cerimônia; a Loira do antigo necrotério de Santo Amaro. O Frade Franciscano Sem Cabeça, que assombra a praia da piedade, morreu devorado por um tubarão; a Velhinha da Avenida Caxangá, cujo registro de aparição data de 1959, pegava o ônibus elétrico da época e desaparecia ou se desvanecia dentro do coletivo na altura da esquina da rua Benfica com Estrada dos Remédios até a noite em que o motorista e cobrador perceberam a coisa macabra e não mais pararam o coletivo para apanhar a passageira espectral; a Velha da Casa do Arruda, aquele que não descansou enquanto seus ossos, esquecidos em um velho baú, não fossem devidamente descobertos e enterrados pelos descendentes. Dona Branca Dias, fantasma do riacho do Prata [hoje açude], judia que naquelas águas lançou todos os seus tesouros antes de ser presa, deportada e morta pela Inquisição no século XVII.
Nem todos os casos são tão antigos: um relato de 1991 fala do fantasma de um pedreiro que morreu, não se sabe ao certo, se vítima de assombração ou de assassino encarnado mesmo. Se foi acidente ou se foi empurrado, o fato é que caiu do décimo andar durante a construção de um prédio de apartamentos na Praça Chora Menino. O terreno era amaldiçoado: fora palco de uma guerra onde aconteceram mortes violentas. A alma penada descansou depois que mandaram rezar missa em sua intenção. Além dos fantasmas solitários, Recife tem muitos lugares habitados por vários espíritos inquietos:
Cruz do Patrão
Considerado o lugar mais assombrado de Recife, a cruz original, foi erguida pelos holandeses, no século XVII, no istmo que liga a capital de Pernambuco a Olinda e servia de orientação para os navios que entravam no porto. Ali, onde hoje existe uma coluna dórica estilo grego] de alvenaria com seis metros de altura e dois de diâmetros, enterravam-se os escravos que morriam na travessia África-Brasil. No mesmo local, também aconteceram assassinatos e fuzilamentos. Maria Graham [1785-1842] uma inglesa que visitou o Brasil em seu livro Journal of a Voyage to Brazil, and Residence There, During Part of the Years 1821, 1822, 1823 (Diário de uma Viagem ao Brasil, e residência lá, durante os anos 1821, 1822 e 1823) escreve que os cadáveres mal sepultados na Cruz do Patrão, muitas vezes, deixavam entrever pés e pernas, que escapavam das covas precárias e emergiam da areia.
Outros lugares assombrados
Outros redutos de fantasmas em Recife são: a Praça Chora Menino, palco de numerosas mortes trágicas desde o século XVI, os casarões do arraial Poço da Panela, o Teatro Santa Isabel, as margens desertas do rio Capibaribe, cujas águas foram sepultura para os afogados, cúmplices do desespero de suicidas.
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Mikael ou Miguel, é o Príncipe dos arcanjos. Seu nome é um grito de batalha, invocado para coragem, defesa forte e proteção divina. Miguel é armado de escudo e espada. É destruidor de ídolos. Disputou com Satã o corpo de Moisés. É o anjo que proclama a Unidade de Deus. Todo primeiro domingo de cada mês às 10:00 horas da manhã, o arcanjo Miguel está mais próximo de nós, na Terra.
Invocação ao Príncipe Mikael:
Que vossa proteção permaneça comigo,
Eu a receberei como um privilégio, sempre respeitando.
Permiti que eu caminhe sempre com dignidade.
Afastai de mim as idéias perversas,
Fazei de mim um amigo que saiba discernir, compreender e nunca julgar.
Ajudai-me contra meus inimigos
Materiais e espirituais, conscientes ou inconscientes e os expulse,
Pois a verdade é vosso signo.
Permiti que minha intuição,
seja como vossa espada para dar-me proteção.
Afastai de mim as pessoas que querem me induzir ao erro.
Meu coração está ligado ao vosso coração e energia,
Que é a minha verdade.
Fazei de mim, um mensageiro fiel da suprema verdade.
Salve adorado Príncipe Mikael.
Amém.[Fonte: Forget The Fear]
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By: Shadow